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Projeto de lei para anistiar Bolsonaro tem mais de 60 assinaturas

Na sexta-feira 30, o TSE condenou ex-chefe do Executivo a inelegibilidade por oito anos

Segundo a deputada federal Bia Kicis (PL-DF), um projeto de lei proposto pelo deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) para conceder anistia ao ex-presidente já conta com mais de 60 assinaturas. A notícia foi divulgada no sábado, dia 1°.

No dia 30 de sexta-feira, o TSE determinou que o ex-líder do Executivo ficasse inelegível por um período de oito anos devido ao abuso de poder político e utilização inadequada de recursos midiáticos.

“O projeto vai anistiar os casos que configurem ilícitos eleitorais, como o julgamento de Bolsonaro”, disse Sanderson. “Nem crime eleitoral ele cometeu, seria apenas um crime de menor potencial ofensivo. Sem relevância penal alguma, querem calar o maior líder da direita no Brasil.”

O projeto de lei foi registrado na sexta-feira, dia 1°, e tem como objetivo cancelar a condição que impede a elegibilidade de indivíduos condenados por crimes eleitorais civis ou considerados inelegíveis, a partir de 2 de outubro de 2016.

O TSE recebeu uma ação do PDT que levantou a possibilidade de o ex-presidente da República se tornar inelegível. Segundo o partido de esquerda, Bolsonaro cometeu atos que prejudicaram a democracia e disseminou notícias falsas durante uma reunião com embaixadores em Brasília, ocorrida em julho do ano passado.

O responsável pelo projeto defendeu em sua argumentação que é dever do Congresso Nacional definir sobre a distribuição de anistia, independentemente de serem concedidas antes ou depois do julgamento final.

Embora o texto submetido à Câmara não mencione explicitamente o ex-presidente, a proposta está sendo divulgada pelos seus seguidores em seu nome como a causa principal. As informações são da Revista Oeste.

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Um Comentário

  1. Que esse Congresso que só nos desaponta tome uma atitude digna e correta e anistie logo Jair Bolsonaro, para o bem do Brasil. Caberia ainda ao Congresso, se fosse digno, votar i impeachment de Luladrão, Barroso, Alexandre de IMorais, Gilmar Mendes, Fachin, Carmem Lucia e cancelar a indicação e aprovação do desqualificado advogado lulista.

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