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Trans agride aluna da UnB por ser chamado de ‘cara’

‘Não tem nada que me impeça de meter a mão em você’, afirmou

Um estudante trans da Universidade de Brasília (UnB) agrediu verbalmente uma aluna da faculdade, depois de ser expulso do banheiro feminino pela garota, que interpelara sua presença no toalete. O caso ocorreu na terça-feira, 13.

A discussão chegou ao restaurante da UnB, em frente ao banheiro. A estudante decidiu gravar o episódio e, ao chamar o trans de “cara”, foi agredida verbalmente. Imagens mostram o trans partindo para cima da menina: “Eu não são sou um cara. Não tem nada que me impeça de meter a mão na sua cara”.

Vídeos feitos por outros alunos mostram a jovem saindo escoltada do local, enquanto o trans grita com ela. A estudante justificou o ato de expulsar o trans por se sentir “insegura” ao ver um homem usando o mesmo banheiro que ela.

Depois do episódio, a mulher pronunciou-se. “Há casos de assédio e estupro que acontecem dentro da universidade e eu fico com muito medo dessas coisas”, disse. Já o trans que agrediu a aluna da UnB relatou ter sido “desrespeitada”. “Fui humilhada por uma pessoa que estava me filmando”, afirmou. “Eu corri para tentar tomar o celular dela, e eu perdi o controle.”

Em nota, a UnB afirmou ser “um local plural e tolerante, que preza pela riqueza e potencialidade da diversidade e pelo respeito às diferenças”. A instituição também comunicou que tem banheiros neutros voltados aos trans.

A universidade não tomou lado no problema entre a aluna e o estudante trans.

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27 Comentários

  1. O cara foi covarde e não tem nada haver com trans. Depois tomas uns tapas ali alegar oque legítima defesa. Para um esquerdista e tudo ao contrário. Quem não estava respeitando quem?

  2. Tem que ter 3 opções, e não imposição dentro da normalidade.

    Banheiro Feminino
    Banheiro Masculino
    Outros

  3. Existe um caso policial, em prisão, que um desses engravidou duas presas. Assim é mole, coloca uma roupa de mulher, e sai aí estuprando, com aval não sei de quem.

  4. Aqui na roça é simples. Tem um banheiro só. Pra todo mundo. Entra um de cada vez. Se alguém desrespeitar esta regra, vai ter problema. Sempre foi assim. Desde que eu me conheço por gente. P.S. Nunca deu problema.

  5. Isso é mais um mala sem alça, inseguro do que ele é. Mais dia, menos dia, vai dizer que é uma girafa barbuda. E para os que defendem essa criatura, precisamos esclarecer algumas coisas – se o camarada tem “bengala” seu sexo biológico é masculino. Se tem “periquita” o sexo é feminino, e se resume (para o caso em destaque) em reservados para HOMENS e MULHERES, nada mais que isso. Não precisam me criticar, basta perguntar para qualquer urologista ou ginecologista. Está gravado nos CROMOSSOMAS de cada célula da pessoa (xx e xy). Não existe nada mais, além de alienações provocadas por insegurança pessoal, traumas familiares, doutrinações estapafúrdias que se disseminaram pelas escolas… Estamos nos distanciando tanto da cultura que nos permitiu chegar até aqui, que estamos pondo em risco a própria existência DELA.

  6. TODOS DEVEM SER RESPEITADOS. MAS O RESPEITO PASSA PELA INDIVIDUALIDADE DE CADA UM. PORTANTO, uma MULHER NÃO PODE SER OBRIGADA A ACEITAR, NO MESMO BANHEIRO, uma PESSOA TRANS Q, no caso, SEM DÚVIDA TEM NATUREZA BIOLÓGICA DE HOMEM. E VEJA-se ONDE CHEGAMOS: A UNB, oficialmente, ainda “PASSA PANO” no EVENTO… QUEM DESRESPEITOU A MULHER FOI O TRANS! Em busca de “direitos” e “justiça” comete-se tais incoerências e transgride-se a verdade.

  7. হাই, আমি আপনার মূল্য জানতে চেয়েছিলাম.

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