Ministra do STF proferiu votos polêmicos a respeito do tema
Na terça-feira 7, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), proferirá o discurso de abertura de um evento na Escola Superior de Propaganda e Marketing, em São Paulo, em comemoração ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
Sobre o tema, Cármen possui opiniões controversas. No mês de novembro do último ano, a magistrada do STF concordou com a visão predominante do Tribunal de que os meios de comunicação deveriam ser responsabilizados pelas declarações dos entrevistados.
Naquela circunstância, a posição da Corte foi criticada pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). De acordo com a Abraji, tal entendimento conduzirá os jornalistas à prática da autocensura.
Cármen Lúcia votou para censurar documentário
Na eleição de 2022, Cármen decidiu proibir a exibição do documentário Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro?, produzido pela Brasil Paralelo, até o dia 30 de outubro, data final do segundo turno do embate entre Lula e Bolsonaro.
“Não se pode permitir a volta de censura sob qualquer argumento no Brasil”, disse Cármen. “Medidas como essa, contudo, mesmo em fase de liminar, precisam ser tomadas como algo que pode ser um veneno ou um remédio. Vejo isso como uma situação excepcionalíssima. Se, de alguma forma, isso se comprovar como desbordando para uma censura, deve ser imediatamente reformulada, a decisão.” As informações são da Revista Oeste.
É muita cara de pau! essa hipocrisia mim irrita.
Que Deus tenha piedade no dia do Juízo Final.
A decisão dela até o presente momento desbordou ou não desbordou?
Bento Carneiro só engana trouxas
Liberdade de expressão,Pero no Mucho,não é conterrania?Você envergonha o bom povo mineiro.