Tarcísio vai aos EUA e busca atrair investidores para novas concessões

Carteira de projetos apresentada pelo ministro da Infraestrutura terá 19 ativos que devem ser licitados até o fim deste ano
O Ministro Tarcísio Gomes De Freitas Tem Uma Semana Intensa De Reuniões Nos Estados Unidos,Foto, Marcelo Camargo,Agência Brasil O Ministro Tarcísio Gomes De Freitas Tem Uma Semana Intensa De Reuniões Nos Estados Unidos,Foto, Marcelo Camargo,Agência Brasil
O Ministro Tarcísio Gomes De Freitas Tem Uma Semana Intensa De Reuniões Nos Estados Unidos,Foto, Marcelo Camargo,Agência Brasil

Carteira de projetos apresentada pelo ministro da Infraestrutura terá 19 ativos que devem ser licitados até o fim deste ano

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, embarcou no sábado 2 para os Estados Unidos, onde terá uma semana intensa de reuniões com potenciais investidores para as novas rodadas de concessões previstas para o último trimestre deste ano e também 2022.

Tarcísio participará de um roadshow de cinco dias em Nova York, onde terá encontros com representantes de fundos como Lazard (com portfólio de mais de US$ 8 bilhões em infraestrutura), BlackRock, GIP e Macquarie.

A carteira de projetos apresentada pelo ministro terá os 19 ativos que devem ser licitados até o fim deste ano, entre os quais a rodovia Dutra (previsão de quase R$ 15 bilhões de investimento) e a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa).

Também haverá tratativas acerca do leilão de dois terminais de combustíveis do porto de Santos (SP), programado para o dia 19 de novembro (cerca de R$ 950 milhões). Segundo Tarcísio, trata-se da “maior carteira de ativos leiloados no mundo”.

Em sua conta no Twitter, o ministro da Infraestrutura fez um balanço sobre as concessões já realizadas pelo governo brasileiro e demonstrou otimismo. “Nenhum país fez mais leilões de concessão de aeroportos (34), terminais portuários (29), rodovias (2,5 mil quilômetros) e ferrovias (2,1 mil quilômetros) do que o Brasil nos últimos dois anos e meio. Quem quer investir em infraestrutura no mundo vai ter que olhar o Brasil”, escreveu.

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