Sérgio Reis organiza ato pró-Bolsonaro com caminhoneiros

Movimento, que promete paralisar estradas, pede voto auditável e impeachment de ministros do STF
Sergio Reis Organiza Ato Pro Bolsonaro Com Caminhoneiros Sergio Reis Organiza Ato Pro Bolsonaro Com Caminhoneiros
Sergio Reis Organiza Ato Pro Bolsonaro Com Caminhoneiros

Movimento, que promete paralisar estradas, pede voto auditável e impeachment de ministros do STF

O cantor e ex-deputado federal Sérgio Reis afirmou que está convocando uma grande paralisação de caminhoneiros para a semana que antecede o feriado da Independência. Como pauta, estariam reivindicações como a defesa do voto impresso auditável e o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

– Nós vamos parar 72 horas. Se não fizer nada, nas próximas 72 horas ninguém anda no país. Vai parar tudo. Não é só Brasília, é o país. Nada nunca foi igual ao que vai acontecer. Se eles [os ministros do STF] não atenderem ao nosso pedido, a cobra vai fumar – disse o cantor, em reunião com empresários do agronegócio e caminhoneiros.

No sábado (14), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que pedirá ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), uma abertura de processo para investigar os ministros do Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Reis afirmou que o movimento envolvendo os caminhoneiros deve acontecer nos três dias que antecedem o próximo feriado de 7 de setembro, já que o objetivo é não atrapalhar o desfile cívico da Independência.

– Vamos fazer um movimento clássico, sem agressões. Queremos dar um jeito de movimentar esse país e salvar o nosso povo. Estamos organizando talvez [para os dias] 4 a 6 de setembro. Dia 7 de setembro não queremos fazer nada para não atrapalhar o desfile do nosso presidente, que é muito importante – declarou.

O cantor também destacou que, com o ato, “o Brasil inteiro vai estar parado. Ninguém trafega, ninguém sai. Ônibus volta para trás com passageiros. Só vai passar Polícia Federal, ambulância, bombeiro e cargas perecíveis. Fora isso, ninguém anda no Brasil”.

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