Professor travesti é afastado depois de ameaçar alunos e contar detalhes sexuais em aula

Docente revelou aos estudantes suas experiências no mundo da prostituição
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(Imagem ilustrativa) Foto: Pixabay/Wokandapix

Docente revelou aos estudantes suas experiências no mundo da prostituição

Um docente travesti foi removido de uma escola de ensino estadual em Assis (SP), na última segunda-feira, 11, após ameaçar estudantes durante a aula.

Nas redes sociais, circulam áudios onde o professor se dirige aos alunos questionando quais deles têm “problema” com travestis. “Porque, se tiver, a gente resolve na gilete”, afirmou.

Durante a aula, o professor compartilhou com os alunos suas alegadas experiências como “garota de programa trans”. A discussão foi registrada e transmitida em formato de áudio.

O educador solicitou aos estudantes, a maioria com menos de 14 anos, que questionassem sobre sua identidade sexual e sobre as atividades que executa como travesti, o que denominou como “renda extra”. Posteriormente, um estudante questionou sobre sua ocupação. Como resposta, ele descreveu a forma como se veste, os dias, horários e o local onde se prostitui.

“O salário de professor é muito baixo”, disse o docente à turma. “A renda extra que faço como F., ganho muito mais do que como professor. Porque tenho vários clientes. Eu não, a F. tem vários clientes. Não fique chocado. Você nunca teve um professor que é travesti à noite?”

Professor diz que tem muitas histórias como travesti

Ele incentivou os estudantes a fazerem perguntas detalhadas sobre sua vida sexual na prostituição, afirmando que possuía muitas histórias para compartilhar e que era uma “caixinha de surpresa”. Posteriormente, um dos estudantes questionou se ele havia realizado uma cirurgia de mudança de sexo.

“Não operei, não, tenho meu *** ainda”, disse o docente aos alunos. “Bem, ainda gosto do meu ***. Então, vou tê-lo para sempre. A F. também gosta do dela e dos outros. Ela faz programa tanto com meninos quanto com meninas. Porque tem meninas, mulheres que procuram travestis, porque gostam de transar com travestis.”

O professor menciona que já observou alguns estudantes passando de bicicleta no local conhecido pela prostituição e que os notou “chamando as travestis”. Sem que houvesse uma pergunta explícita dos alunos sobre o tema, ele inicia uma discussão sobre termos sexuais e se autodenomina “flexível”.

“F. gosta principalmente de ser ativa do que ser passiva”, explica durante a aula. “O que significa ser passiva? Ativa é a que come, passivo é o que dá. Então, a F. prefere ser ativa.”

Um estudante questiona se o travesti é “ativo”. “Depende do cliente”, ele responde. “Se o cliente desejar que F. seja passiva, terá que desembolsar mais.”

Ao final do áudio, outro estudante questiona o valor do programa. “O programa completo, onde a F. faz barba, cabelo e bigode, que é o termo para ‘faz tudo’: chupa, come, dá e beija é R$ 300, para passar no máximo uma hora e meia com a pessoa”, revelou o professor.

Por meio de um comunicado, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo anunciou que já adotou as ações apropriadas e está investigando o incidente. “A Diretoria de Ensino (DE) de Assis tomou as providências necessárias assim que foi comunicada do ocorrido, em 11 de março”, comunicou. “Uma comissão preliminar foi instalada e o professor está afastado do exercício das funções.” As informações são da Revista Oeste.

2 comments
  1. Quem tem dúvida que essa chabi irá voltar para sala de aula?
    Já deve existir muitos advogados para defendê-la. O LGBT+abcdefgh… está sempre de prontidão.
    Agora, para defender as crianças e a família….!

  2. Ser gay é ser vc mesmo, cada um faz o que bem entende da sua vida. Do momento que o indivíduo passa a ser um travesti que faz prostituição, joga isso na cara dos alunos, isso já malandragem, falta de caráter. Cada vez mais as escolas estão destruindo os alunos. Destruindo famílias, colocando um indivíduo desqualificado para educar.

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