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“Não sou criminosa”, diz manifestante que se entregou no Paraguai

Wenia Morais é alvo de mandados de prisão expedidos pelo STF por atos de vandalismo em frente à sede da PF, em Brasília

Wenia Morais Silva, suspeita de envolvimento em atos de vandalismo em Brasília, gravou um vídeo antes de se entregar às autoridades paraguaias na última sexta-feira (29).

Na gravação, Wenia, que estava foragida há nove meses, disse que não é “criminosa”.

“São nove meses de abandono. São nove meses longe da minha família, dos meus amigos e longe de mim, porque eu não sou isso. Eu não sou uma criminosa. E por esse motivo eu preciso voltar a minha pátria, a pátria que eu sempre defendi, para me defender das acusações.”

A polícia paraguaia informou que Wenia se apresentou na embaixada brasileira em Assunção, na sexta-feira.

A ordem judicial foi expedida no âmbito da Operação Nero, deflagrada pela PF no fim do ano passado após tentativa de invasão do prédio da corporação em meio a atos de vandalismo que resultaram em incêndios a carros e ônibus em Brasília.

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Um Comentário

  1. Covardes de toga!!! Primeiro, não prende a quem desobedece às exigências da CPMI, com o presidente frouxo, e fica por isso mesmo! Depois, não prende quem esconde provas pedidas pelo mesmo presidente da CPMI!!! Conclusão é que ssse circo de CPMI, pra variar, só prende pessoas de bem, manifestantes não desordeiros. Quem quebrou e prevaricou, Dino e comandados, tudo solto!! Vergonha!!

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