O governo destinará o dinheiro para tentar salvar o PAC
A administração de Lula (PT) aprovou uma redução de quase 70% no orçamento destinado aos gastos administrativos do Ministério da Defesa. Há uma preocupação entre os militares que fazem parte do ministério de que possa haver uma paralisia nas operações diárias do edifício se os fundos – que cobrem despesas como água, eletricidade e café, entre outras – não forem, pelo menos, parcialmente repostos.
Segundo o que foi publicado pelo jornal Folha de S.Paulo, o governo Lula realizou um dos maiores cortes no orçamento da Defesa entre os ministérios, uma requisição que foi feita ao Congresso Nacional com o objetivo de redirecionar os fundos para o Novo Programa de Aceleração e Crescimento (PAC).
Auxiliares informaram ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, que o dinheiro destinado à administração da sede é insuficiente para cobrir as contas.
Para o ano de 2023, a Defesa contava com uma disponibilidade de R$ 103,6 milhões para gastos discricionários, isto é, despesas não obrigatórias, que abrangem pagamentos operacionais e contratos com terceirizados. Contudo, após o corte realizado por Lula, a quantia disponível em caixa reduziu para R$ 42,3 milhões.
Busca por soluções financeiras no Ministério da Defesa para quitar dívidas
Segundo dados do Ministério, especialistas do departamento estão explorando opções para assegurar a continuidade das operações e dos projetos principais.
Na semana anterior, Lula liberou o Ministério da Defesa do corte nos recursos provenientes de emendas parlamentares. Contudo, conforme informado por assistentes do ministro José Múcio Monteiro, o dinheiro das emendas não tem permissão para ser alocado em despesas administrativas, já que é especificamente destinado para deputados e senadores.
Cortes para uns, aumento para outros
Embora tenha sido um dos mais significativos, o corte no orçamento da Defesa não foi a única ação do tipo tomada pelo governo Lula entre os ministérios. O Meio Ambiente sofreu uma diminuição superior a 30% na categoria orçamentária ligada à manutenção da administração central, resultando em R$ 34,8 milhões.
Segundo a Folha de S.Paulo, houve um incremento nos fundos destinados aos custos administrativos em outros departamentos, como o Ministério dos Direitos Humanos, que viu seu orçamento subir de R$ 105 milhões para R$ 130 milhões, representando um acréscimo de cerca de 23,81%.
Lula implementa reduções para resgatar o PAC
A diminuição no orçamento do Ministério da Defesa foi incluída no plano de Lula para resgatar o Novo PAC. Com este propósito, em dezembro, o governo sugeriu um corte de aproximadamente R$ 11 bilhões nas despesas previstas para os ministérios em 2024. As informações são da Revista Oeste.
Eu acho é pouco. Bem feito pra esses melancias!
A final para que serve esse ministério da defesa! Vou ainda mais longe, para que serve as força armada! Se eles não conseguem defender eles mesmo, como conseguiram defender o Brasil se um dia acontecer uma guerra.
Na minha opinião deveria exterminar esse povo que só fica comendo dinheiro do país.