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Cármen Lúcia nega soltura de estudante de medicina da USP presa em ato no DF

Foi Moraes quem determinou que a prisão em flagrante de Roberta Jérsyka fosse convertida em preventiva.

Na terça-feira (14), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido de habeas corpus protocolado pela defesa de Roberta Jérsyka Oliveira Brasil Soares, estudante de medicina da USP, presa por participação no ato de vandalismo de 8 de janeiro em Brasília.

Segundo a ministra do STF, conceder o pedido da defesa é “incabível” por contrariar uma decisão adotada pelo seu colega, o ministro Alexandre de Moraes. Foi Moraes quem determinou que a prisão em flagrante de Roberta Jérsyka fosse convertida em preventiva.

Registros nas redes sociais mostram que Roberta frequentava o acampamento em São Paulo, montado em frente ao quartel na região do Ibirapuera, zona sul da capital, e passou o Réveillon no local, onde o grupo fez uma ceia.

Em sua última publicação nas redes sociais antes de ser presa, em 6 de janeiro, a estudante da USP escreveu:

“Não estamos de brincadeira quando falamos de defender nossas liberdades e nosso país! Sim, só está começando!”

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Um Comentário

  1. Qual o perigo que essa moça oferece?
    Coitado do nosso país. Bandidos são soltos e heróis são presos.

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