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“STF e TSE deveriam questionar Zé de Abreu”, diz comentarista

Jornalista Jorge Serrão lembrou que conservadores foram presos em casos anteriores sob a justificativa de “possíveis incitações a crime”

Em um artigo publicado no site da Jovem Pan, o jornalista Jorge Serrão, comentarista do programa 3 em 1, da Jovem Pan News, indagou sobre quais são os motivos para que o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não se posicionem sobre as manifestações de ódio feitas recentemente pelo ator José de Abreu contra o presidente Jair Bolsonaro.

No texto intitulado STF e TSE deveriam questionar “Zé de Abreu – PT” por ataques de ódio a Bolsonaro, Serrão lembrou que “manifestações de ódio, possíveis incitações a crimes e supostas fake news” foram justificativas usadas por membros do STF para processar e prender conservadores e integrantes da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro em ocasiões anteriores.

– A pergunta que não quer calar é: por que membros do Supremo Tribunal Federal ou do Tribunal Superior Eleitoral não se manifestaram, velozmente, contra o “amável” discurso do Zé de Abreu do PT? Por que o Ministério Público ainda não agiu com a mesma presteza? – questionou.

O jornalista também destacou que posturas como a de Zé de Abreu camuflam um fenômeno classificado por ele como de “radicalismo constitucional”, cuja fonte originária seria, para Serrão, “a prolixa Constituição de 1988”.

Por fim, o comentarista ainda protestou em seu artigo contra o que chamou de “juristocracia”, que seria explicitada nos frequentes casos em que a oposição recorre ao Judiciário para interferir na atuação do Executivo.

– A juristocracia atropela a gestão política, essa sim imprescindível para a democracia. Além disso, o ambiente político radicalizado dificulta a governabilidade. A oposição criou o vício de se recorrer ao Judiciário como forma de interferir na atuação direta do Poder Executivo – completou.

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