Debate acalorado entre Rodrigo Pacheco e Gilmar Mendes em evento em Paris discute atuações dos Poderes no Brasil
Num evento realizado em Paris, houve um debate intenso entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, sobre as ações recentes dos Poderes no Brasil, marcado por tensões e críticas mútuas.
Pacheco expressou preocupações referentes ao papel do STF em temas relacionados à legislação, como a legalização do aborto e das drogas.
“Não há possibilidade de se permitir ao Judiciário que formate leis”, disse, defendendo que o acesso de recursos ao Supremo seja limitado para resguardar a atribuição de avaliar matérias de fato pertinentes. Ele destaca que ações arbitrárias e uma avalanche de questionamentos às ordens judiciais atualmente estão prejudicando os trabalhos legislativo e judiciário. “Esse é um caminho que pode ser trilhado pelo Congresso”, acrescentou.
Por outro lado, Gilmar Mendes afirmou com ênfase que o STF tem um papel importante na proteção da democracia e que é necessário resistir às pressões de certos setores privilegiados.
“Certamente, muitos aqui defenderam concepções que, se vitoriosas, levariam à derrocada do STF”, pontuou. O ministro ainda enfatizou que a legitimação do STF provém da Constituição e, para ilustrar a relevância do tribunal, afirmou: “Se hoje tivemos a eleição do presidente Lula, foi graças ao STF”. No entanto, Mendes reconheceu a possibilidade de reformas nos Poderes, desde que pensadas globalmente.
Em uma responder, Mendes falou sobre o tribunal ter sido instigado a julgar casos controversos. Ele mencionou a posição do STF em relação à Lava Jato como um exemplo.
“Muitos dos personagens que hoje estão aqui, de todos os quadrantes políticos, só estão porque o Supremo enfrentou a Lava Jato”.
No mesmo debate promovido pela organização Esfera Brasil, o presidente do Tribunal de Contas da União, Bruno Dantas, defendeu a criação de uma rede de proteção institucional da democracia e se mostrou reticente em considerar o STF como um problema para o Brasil. Ele afirmou que não vê crise e que não enxerga briga entre os Poderes, aludindo a um período de normal acomodação após um grande trauma nacional.
Que vantagem foi esta de colocar um ladrão na presidência .Ele se esquece que chamou este governo de creptocracia?
Pacheco um covarde. O Gilmar Mendes, só falou depois que o Lira, disse que a câmera na vai votar pois ele não pautara. Então jogo de fantasia para enganar os já enganados.
A sujeira de casa, lava-se em casa. Eles levaram a sujeira para ser lavada fora. Hipócritas, mentirosos e aproveitadores…se ” enfrentaram a lava jato” eles estavam e estão ao lado dos ladrões que foram condenados e que devolveram bilhões que tinham sido roubados.
Poderosos do poder. Então, quem são os bandidos?
A ALFORRIA do elemento nine, a imprensa mundial tem conhecimento, não precisam se vangloriar, pois na atual conjuntura, este ato é uma covardia (re-edição do prendo e arrebento), só que sem motivação.
Agora, “Lavar roupa suja, tem que ser em casa” , não precisa gastar o dinheiro publico com viagem a paris, com mordomias.
Basta o Sapo Barbudo (como dizia leonel brizola), para desmoralizar e desacreditar o Brasil.