Ministro do STJ suspende falência da Coesa, ex-OAS

Em delação, Humberto Martins já foi acusado por Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, de recebimento de propina
Humberto Martins Foi Indicado Pelo Ex Presidente Lula Foto, STJ,Gustavo Lima Humberto Martins Foi Indicado Pelo Ex Presidente Lula Foto, STJ,Gustavo Lima
Humberto Martins Foi Indicado Pelo Ex Presidente Lula Foto, STJ,Gustavo Lima

Em delação, Humberto Martins já foi acusado por Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, de recebimento de propina

Na tarde desta quarta-feira (09), o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, reverteu a falência das empresas da Coesa, ex-OAS. A recuperação judicial das companhias do grupo fora convertida em falência em junho, após decisão da Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJ-SP.

Por unanimidade, o colegiado do Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o recurso dos credores.

Os magistrados argumentaram que foram fraudulentas as ações da OAS que resultaram na abertura da recuperação da Coesa.

O ministro do STJ suspendeu a decretação de falência do grupo até que haja o julgamento do mérito pela Corte, tendo como premissa a função social das companhias.

Em 2019, a delação do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, foi assinada pela então procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge.

Na delação, Pinheiro fez uma acusação de pagamento de R$ 1 milhão a Humberto Martins, por meio do escritório do filho dele Eduardo.

Raquel Dodge decidiu arquivar sumariamente esse anexo da delação de Pinheiro.

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