“Menos vacas, mais leite”, diz Bolsonaro ao criticar aprovação da Reforma Tributária

Ex-presidente Jair Bolsonaro critica reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados
Presidente Jair Bolsonaro Foto, PR,Alan Santos Presidente Jair Bolsonaro Foto, PR,Alan Santos
Presidente Jair Bolsonaro Foto, PR,Alan Santos

Ex-presidente Jair Bolsonaro critica reforma tributária aprovada pela Câmara dos Deputados

No último sábado (16), (PL), ex-presidente, fez uma crítica à reforma tributária que havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados na sexta-feira (15). A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que trata da reforma deverá ser promulgada na próxima semana, provavelmente no dia 20 de dezembro, quarta-feira.

Bolsonaro encorajou a oposição no Congresso a votar contra uma medida que conta com o apoio da equipe econômica do atual presidente, Luiz Inácio da Silva (PT), e que é uma das principais propostas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Apesar de seus esforços, a medida foi amplamente apoiada no Congresso, inclusive por membros do PL e ex-ministros do governo Bolsonaro, como o senador Ciro Nogueira (PP-PI).

Em uma postagem na rede social X (antigo Twitter), Bolsonaro criticou a reforma: “Os que nunca trabalharam e nada produziram acreditam que descobriram o moto-contínuo, ou o milagre do ‘menos vacas, mais leite’”. Em julho, Bolsonaro expressou sua oposição à reforma, que ele chamou de “reforma do PT” com “pontos obscuros”. Ele também conectou a proposta a resultados econômicos negativos, como inflação e desemprego, o que ele já havia feito anteriormente.

A principal meta da reforma tributária é a unificação de cinco impostos (ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins) em três novos tributos: Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto Seletivo (IS), baseados no modelo do Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A maioria dos setores terá alíquotas uniformes, enquanto outros terão reduções de até 60%. A alíquota específica será estabelecida mais tarde por lei complementar.

Será aplicado o Imposto Seletivo em bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, como álcool e tabaco, sendo arrecadado em apenas uma etapa da produção e não incluindo exportações, eletricidade e comunicações.

4 comments
  1. Nada que vem desse desgoverno é para o bem do povo e do país! Eles precisam de muito dinheiro para manter a cumpanheirada recebendo em alguma teta! São vermes que odeiam o povo e o país!

  2. Dinheiro a rodo para aprovar projetos notadamente prejudiciais ao país e, consequentemente, ao povo brasileiro. Mas, que beneficiam a um governo perdulário e desonesto. Pseudo parlamentares, porém ativos beneficiários de desmandos deste pseudo governo que aí está. Isso se chama corrupção.

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