Há poucas semanas, Corte encomendou carabinas e blindados
Aproximadamente R$ 40 mil serão gastos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em programas de realidade virtual para o treinamento de armas leves.
De acordo com a solicitação, incluirá um simulador de tiro, um programa para gravar e reproduzir vídeos usando smartphones, pistolas de ar comprimido com ponteiras laser, munição e algemas, entre outros itens.
STF adquire carabinas, escudos, capacetes e blindados
Recentemente, o STF destinou cerca de 5 milhões de reais para aquisição de 11 veículos utilitários esportivos com proteção balística.
Os veículos da frota devem ser pretos e atender aos seguintes requisitos: serem novos, terem bancos revestidos em couro ecológico, possuírem ar-condicionado com saídas para os bancos traseiros, motor movido a diesel com potência mínima de 190 cavalos, direção hidráulica, volante ajustável em altura, transmissão automática com seis marchas, cinco portas e airbags frontais e laterais.
Os carros devem ser entregues de acordo com as especificações da encomenda, incluindo o uso de placas personalizadas do STF e uma garantia de cinco anos que se aplica à blindagem.
O Supremo Tribunal Federal (STF) tomou medidas para aumentar a segurança de sua frota de veículos, incluindo a compra de carros blindados e a contratação de segurança armada em São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro. O tribunal também planeja pagar cerca de R$ 200 mil em seguro para seus veículos.
Blindados do STF se somam a carabinas e equipamentos de proteção
Há uma semana, o Supremo Tribunal Federal liberou cerca de R$ 235 mil para a compra de seis carabinas, escudos e capacetes para controle de distúrbios, juntamente com cassetetes.
A cesta de compras da Corte listou ainda máscaras para “proteção contra gases, vapores e poeiras tóxicas”. As informações são da Revista Oeste.
Ué? Os próprios membros do supremo ditatorial federal, não dizem que não é verdade que o povo odeia eles? Então porque gastar tanto do nosso dinheiro, se nos não temos nem o direito de ter uma arminha para nós defender em caso de necessidade?