Alexandre de Moraes envia à PGR pedido para afastar ministro da Defesa
O pedido foi protocolado pelo deputado federal Marcelo Calero (PSD) no dia 11 de novembro.
Nesta quarta-feira (16), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, encaminhou à Procuradoria Geral da República (PGR) um pedido para afastar o general Paulo Sérgio Nogueira do cargo de ministro da Defesa.
O pedido foi protocolado pelo deputado federal Marcelo Calero (PSD) no dia 11 de novembro.
O parlamentar alega que o general tem feito declarações sobre possível fraude nas eleições, supostamente agindo em benefício do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.
Na ação, Calero diz que o próprio Ministério da Defesa não apontou a existência de fraude eleitoral.
De acordo com ele, a permanência do general no cargo põe em risco a integridade física dos cidadãos que seriam “incentivados quase que involuntariamente” a apoiar a ruptura constitucional brasileira.
“A preocupação maior é que haja alguém num órgão como o ministério da Defesa insuflando essa atitude golpista. Ele faz questão de alimentar isso essa movimentação de desmoralização da democracia“, disse o parlamentar ao site O Antagonista.
“Vamos ver como vão estar esses militares nas próximas eleições municipais, se não sairão candidatos. Segui o caminho de Pazuello. Tem meia dúzia de oportunistas aí querendo se beneficiar dessas narrativas de estavam nas FA e ‘defenderam’ a democracia e o que eles chamam de ‘liberdade’. O ministro age com esse viés eleitoreiro“, afirmou.
Essa PeTralhada corrupta acha que vamos deixar o ladrão cachaceiro assumir a presidência da República depois de toda a fraude das urnas dos urubus togados corruptos!Estão enganados!O ladrão cachaceiro não vai ser nosso presidente!
Desde quando liberdade de opinião e pensamento seriam atos antidemocráticos ? Atos antidemocráticos , para mim, advogado que fui, são atos dum mané careca, juridicamente ignorante, que de democracia, nada entende. O cara não conhece verbos. Opiniões não são atos. Atitudes, desde que prejudiquem, coloquem em risco, física ou moralmente alguém, podem ser juridicamente responsabilizas. Temos o Código Civil e o Penal. Não precisamos de censura prévia, muito menos de um idiota que quer que pensemos como ele.