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Folha de SP faz críticas sobre o governo Lula: ‘Vanguarda do atraso’

Jornal foi oposição ao ex-presidente Jair Bolsonaro

Um artigo editorial chamado “Vanguarda do atraso”, publicado no jornal Folha de S.Paulo, expressa desaprovação em relação às decisões tomadas pelo governo e enumera várias ações consideradas inadequadas.

Segundo a Folha, que é crítica do ex-presidente Jair Bolsonaro, “órgãos importantes com sedes no Rio de Janeiro vão se convertendo em bunkers da gestão de Lula para abrigar ideias econômicas emboloradas ou equivocadas, numa espécie de vanguarda do atraso carioca”.

“Na semana passada, anunciou-se indicação do economista Marcio Pochmann para o comando do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística”, lembra o jornal. “Para ele, as reformas previdenciária e trabalhista são uma regressão e o Pix, uma estratégia ‘neocolonial’ contra o Brasil.”

Segundo informações do jornal, a Petrobras anunciou que irá priorizar a indústria naval brasileira, seguindo a mesma política adotada pelos governos petistas, que foi suspensa devido a escândalos de superfaturamento.

Folha cita empréstimos feitos por Lula a ditadores

Ao final, a Folha menciona o BNDES, liderado por Aloizio Mercadante, que está planejando reviver o financiamento de exportações de serviços de engenharia realizados por empresas brasileiras.

O BNDES realiza operações de financiamento em reais para empresas brasileiras que oferecem serviços de grande porte a países estrangeiros. Em troca, os países estrangeiros se comprometem a reembolsar o empréstimo com juros em dólar ou euro.

Desde 1998, o programa já acumulou uma quantia de US$ 10,5 bilhões (R$ 50 bilhões), mas foi durante os mandatos dos presidentes Lula e Dilma Rousseff que o programa se expandiu significativamente, com 88% dos gastos ocorrendo entre 2007 e 2015.

“O mais grave é que o PT usou empréstimos de um banco público para agradar líderes de ditaduras acusadas de violar sistematicamente direitos humanos, como os de Venezuela e Cuba, com os quais se alinha ideologicamente”, disse a Folha. “Como se isso não bastasse, os dois países deram calote no BNDES.” As informações são da Revista Oeste.

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