Justiça

Exército não vai abrir processo contra Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro que foi preso

De acordo com militares, tenente-coronel ‘encontra-se à disposição da Justiça’ e está custodiado numa Organização Militar do Exército

O Exército do Brasil informou que não vai abrir um procedimento administrativo para apurar o suposto envolvimento em crimes do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de (PL). Cid foi preso nesta semana pela Polícia Federal.

“Não será aberto procedimento administrativo, pois o militar encontra-se à disposição da Justiça”, disse o Exército em uma nota enviada à reportagem. Segundo a força, o tenente-coronel cumpre prisão preventiva e está custodiado em uma Organização Militar do Exército.

Cid foi preso na quarta-feira (3), durante a operação que investiga a atuação de uma associação criminosa que inseria dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde. Além dele, foram presos Max Guilherme e Sérgio Cordeiro, que também trabalhavam com o ex-presidente Bolsonaro.

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Um Comentário

  1. Será? Essa notícia pode ser outra inverdade, pois o STF, quer todos processados e presos. É bem capaz de ser expulso do exército brasileiro. Teve perto do Bolsonaro, já sabem, vão ser processados e presos, até o senador Moro o será. São desejos do nosso presidente, ter o poder para a vingança pura e simples.

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