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Colunista da Folha que espalhou ‘fake news’ agora se diz vítima de “linchamento por parte da extrema direita”

Jornalista publicou Fake news associando cidade de Santa Catarina ao nazismo

No último domingo, 6, a escritora Giovana Madalosso, colunista do jornal Folha de S.Paulo, relatou ter sido vítima de ataques por parte do que ela chama de “extrema direita”. Em seu artigo, ela denuncia ter sido alvo de agressões verbais e virtuais.

“Há alguns meses, sofri um linchamento por parte da extrema direita e meus barítonos da autocensura, que andavam sumidos, voltaram a falar”, escreve Giovana, em texto publicado no site da Folha. “O volume logo baixou — certas vozes internas não podem ser levadas a sério — mas, desde então, venho pensando na natureza desse fenômeno pernicioso e no quanto isso tem afetado a sociedade como um todo.”

No artigo, a escritora não explica a razão pela qual ela foi vítima do que ela chama de “linchamento”. No entanto, em maio, ela escreveu um artigo que se tornou viral de forma negativa, onde afirmou erroneamente que tinha sido exposta a uma saudação nazista quando visitou Urubici, Santa Catarina. Ela alegou que a inscrição “Heil” em telhados de algumas casas era a prova disso.

Giovana divulgou uma notícia falsa que associava uma cidade de Santa Catarina ao nazismo, afirmando que a palavra heil, que significa “salve” em português, era uma saudação em homenagem a Adolf Hitler. No entanto, essa palavra é o sobrenome de uma família que possui imóveis em Urubici e utiliza seu nome nos telhados para facilitar a identificação dos locatários.

Jorginho Mello, governador de Santa Catarina, expressou sua desaprovação ao jornal por divulgar uma falsa notícia propagada por Giovana, que afirmou que a maioria dos eleitores de Santa Catarina havia votado em um candidato fascista nas eleições de 2022.

Após a reação desfavorável, os responsáveis pela Folha de S.Paulo reconheceram o engano. Eles explicaram que a palavra “Heil”, mencionada pela colunista, não estava relacionada à saudação nazista, como ela afirmara. É importante destacar que a autora é graduada em Jornalismo e atua como escritora.

“É incorreto, portanto, fazer referência [ao nazismo] a essas estruturas como ‘telhas arianas’”, afirmou a Folha, que, mesmo assim, mantém no ar o texto com a fake news e segue com Giovana Madalosso em seu time de colunistas. “A falta de uma rigorosa checagem de dados, conforme recomenda o Manual da Redação, levou ao erro cometido pelo jornal.”

Após a divulgação da informação falsa, ela optou por limitar o acesso à sua conta no Instagram. Entretanto, seu perfil na plataforma da Meta foi novamente aberto ao público, sem que haja qualquer manifestação de desculpas por ter identificado uma saudação nazista em um sobrenome presente em telhados. As informações são da Revista Oeste.

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4 Comentários

  1. Ora bolas, era só essa jornazista ter feito uma pesquisa ou para simplificar seu trabalho, dar um Google que já descobriria que se tratava de casas de aluguéis e não uma seita nazista.
    Ela, simplesmente, está bebendo do veneno que eles destilam quendo se trata de algo da direita.
    Extremistas são essa corja que se transformou o jornalismo brasileiro.
    São sabe brincar, não desce pro Play.

  2. Essa senhora não tem qualificação nenhuma para fazer parte de um jornal,pessoas soberbas, vocês acham mesmo que ela vai admitir o erro,ao espalhar uma notícia falsa?Um jornalista de verdade antes de qualquer coisa,ao colocar uma notícia com tanta seriedade como essa, no mínimo faria uma investigação para saber a veracidade da informação, agora vem com mais essa , quem vai acreditar nela? O que tenho a acrescentar nessa história, é que ela ” SÓ ESTÁ COLHENDO O QUE PLANTOU”

  3. “extrema direita”,que ridículo, sem argumentos, usam arsenal de chavões e adjetivos.

  4. É chamada de jornalista,ficou irritada com nossos catarinenses ,que formam, sem dúvida alguma,a grande roda que leva o progresso ao País. “Cala boca Magda”!!!

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