Ação investiga espionagem ilegal pela Abin
Na manhã de segunda-feira, 29, a Polícia Federal iniciou uma operação para investigar as atividades da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante a administração de Jair Bolsonaro (PL). Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente e vereador do Rio de Janeiro, também conhecido como “zero-dois”, é um dos focos da operação.
A operação também teria como alvo os assessores. Tanto a residência quanto o gabinete de Carlos Bolsonaro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, foram autorizados para as ações de busca e apreensão.
Na quinta-feira 25, foi afirmado por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, que Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin (PL-RJ), utilizou o órgão a favor da família do ex-presidente Jair Bolsonaro, para realizar espionagem ilegal.
As alegações de espionagem envolveriam supostamente a ex-deputada federal Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação, Camilo Santana (PT), e o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Segundo a Polícia Federal, a agência teria sido “instrumentalizada” para vigiar de forma ilegal uma sequência de autoridades e indivíduos ligados a investigações, além de inimigos do ex-chefe de Estado.
A alegada utilização imprópria da Abin teria acontecido sob a liderança de Alexandre Ramagem. Atualmente atuando como deputado federal, ele também é um potencial candidato à prefeitura do Rio de Janeiro.
Esse canalha alexandre de morais, a serviço do luladrão, já passou da hora de ser tirado do stf .
13 meses tentando algo contra família a Bolsonaro. Essa é a nova do mês!
“E lá vamos nós!”
Este assunto só vai ser resolvido quando aplicarem neste ministro tudo aquilo que ele aplica nos outro.