Conselho obrigou presídios a manter “canis e gatis” para presos cuidarem de animais e, com isso, reduzirem a pena
Apenas dois dias após o Senado eliminar a “saidinha”, que tem auxiliado na evasão de criminosos, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária sancionou uma resolução. Esta foi recebida no Congresso como uma “resposta” dos ativistas que são a favor de mais privilégios para os presos e da implementação de medidas para a redução do encarceramento. Esta resolução irônica condena cães e gatos ao confinamento, exigindo a implantação de “canis e gatis” nas prisões e criando a possibilidade de diminuição das penas dos criminosos que “cuidem” desses animais. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Ativistas que representam a área jurídica, ONGs e professores fazem parte do conselho conhecido pela sigla CNPCP, que é vinculado ao Ministério da Justiça.
Os conselheiros aparentam estar bastante inquietos com a “ressocialização”, seja por convicções ideológicas ou pura ignorância, negligenciando as vítimas.
Marcelo Rocha Monteiro, procurador e especialista do Rio, afirma que não existem estudos ou pesquisas que comprovem que a “saidinha”, por exemplo, promova a ressocialização. As informações são do Diário do Poder.
