A única vaga do partido foi entregue à federação do PT
O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou que os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), expliquem o motivo de terem tirado a única vaga do Novo na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.
Trata-se de uma resposta da Suprema Corte ao mandado de segurança protocolado pelo partido no STF na sexta-feira 5. Na ação, o Novo pede uma cadeira na composição da CPMI. Ainda na resposta, Barroso — que é o relator do caso — pergunta à Advocacia-Geral da União se deseja participar do processo.
Na sexta-feira, Pacheco confirmou a decisão de Lira que retirou a única vaga da legenda na CPMI. Como argumento, Lira usou regimento interno da Câmara que prevê que partidos que não atingem a cláusula de barreira não têm direito a estrutura de liderança partidária nas comissões parlamentares.
Desse modo, na decisão referendada por Pacheco, Lira entendeu que a sigla não entra na divisão da comissão. A vaga foi entregue à federação do PT na Câmara — que tinha duas cadeiras e ficou com três.
A líder do Novo na Câmara, Adriana Ventura (SP), rebateu Lira dizendo que, caso os partidos não alcancem a cláusula de barreira, eles devem entrar nas comissões com um “rodízio”. E, como o Novo é a única legenda que não atingiu a cláusula, teria uma vaga garantida na CPMI. As informações são da Revista Oeste.
São os alagoanos(Deodoro, Collor, Renan, Lira…) fazendo merda na politica brasileira. Péssimos gestores que foram ao longo da historia, fizeram daquele Estado e povo um dos piores IDH do país. Deus nos livre e ao povo alagoano desses tipos!
Uau, uma atitude decente!
Blz Barrozin.