‘Existem fortes indícios de que a esquerda brasileira encomendou a morte do presidente’, afirmou o advogado
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) decidiu reabrir o caso da facada no presidente da República, Jair Bolsonaro. A investigação do crime, cometido pelo ex-militante psolista Adélio Bispo, havia sido arquivada pela Justiça Federal de Minas Gerais em junho deste ano.
A informação da reabertura do caso foi divulgada pelo advogado Frederick Wassef, que detalhou o processo em entrevista coletiva. “Encomendaram a morte do presidente da República”, afirmou o advogado. “Adélio Bispo é um assassino profissional, que foi cooptado para assassinar Jair Bolsonaro. Ele não agiu sozinho, não é louco. Existem fortes indícios e robusto conjunto de provas de que a esquerda brasileira encomendou a morte do presidente.”
Na sessão do julgamento, os desembargadores do TRF-1 derrubaram uma liminar que proibia a quebra do sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que se apresentou como advogado de Adélio Bispo logo depois da tentativa de assassinato de Bolsonaro.
“É um caso singular, inusitado, em que Adélio Bispo não conhecia os advogados, não os contratou, não solicitou a presença ou a participação deles na defesa”, observou Wassef. “O que existe são pessoas, forças ocultas que, de bastidores, patrocinaram e pagaram os advogados.”