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Povo invade festival LGBT, e festa é cancelada  na Geórgia

Festival do Orgulho LGBT é invadido e depredado por grupo em Tbilisi, Geórgia.

No sábado, dia 8, um contingente de aproximadamente 2 mil indivíduos invadiu um Festival do Orgulho LGBT na cidade de Tbilisi, capital da Geórgia. Durante a ação, o grupo vandalizou o local onde o evento estava acontecendo, resultando no cancelamento das atividades programadas. Felizmente, não houve registros de feridos.

Os invasores portavam bandeiras nacionais e símbolos religiosos durante o evento. Segundo o vice-ministro do Interior, a polícia teve dificuldades para controlar a situação, pois se tratava de um evento realizado em espaço aberto. Entretanto, Alexander Darakhvelidze afirmou que os participantes e organizadores foram removidos sem incidentes e que a polícia está tomando as medidas adequadas.

A responsável pelo evento confirmou à agência de notícias Reuters que todos os participantes foram levados para um local seguro, no entanto, houve críticas severas à segurança do evento. Mariam Kvaratskhelia rotulou os invasores como “grupos de extrema-direita”. Segundo ela, os manifestantes estavam publicamente incentivando a violência contra ativistas LGBT, sem que as polícias e o Ministério do Interior investigassem esses incidentes.

Protestos violentos contra projeto que classificava ONGs como “agentes de influência estrangeira” ameaçam a liberdade de imprensa.

No mês de março atual, houve manifestações tumultuadas devido a uma proposta que visava rotular Organizações Não Governamentais (ONGs) que recebessem mais de 20% de apoio financeiro internacional como “representantes de influência estrangeira”. A população argumentou que essa alteração poderia ter consequências negativas não apenas para as ONGs, mas também para a imprensa nacional.

Há dois anos, jornalistas foram agredidos durante ataques ao Festival do Orgulho LGBT em Tbilisi. Um deles, o cinegrafista Alexander Lashkarava, foi encontrado morto em sua casa. O caso provocou uma onda de protestos na capital do país. As informações são da Revista Oeste.

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2 Comentários

  1. Seria olho por olho? Geram violência, impõem suas vontades e agora estão recebendo o mesmo. Se cada um vivesse sua intimidade, não aconteceria isso.
    Quem está certo nesta situação? Ninguém.

  2. Nos anos 70, em pleno Regime Militar, já existia “isto”, e todo mundo vivia e se respeitava. Tinhamos Cazuza, Thimoteo, Fred Mercury e outra mais que ja viraram purpurina, e não tinha conflito. Vejam as entrevistas do Clodovil, onde o único ambiente que foi discriminado, foi na política.
    O que querem, é empulhar suas defecções nos que vivem uma vida normal com CRISTO, principalmente na mente das crianças.
    Naquele tempo, não tinha tantas siglas e códigos, era só “Pederasta”.
    Os gringos estão certos, pois não deixariam o mesmo acontecer ao contrário.
    Cada doa para quem quiser, e ninguém precisa saber, para LACRAR.

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