Autoridades não identificadas informaram ao The Wall Street Journal que o grupo vem de diversos ramos das Forças Armadas dos EUA
O governo americano deixou cerca de 2.000 soldados de prontidão para serem enviados ao Oriente Médio, em apoio a Israel, segundo o jornal The Wall Street Journal. Conforme a publicação, os militares não serão enviados para combate, e, sim, com a missão de fornecer aconselhamento e apoio médico. Autoridades não identificadas informaram ainda que o grupo vem de diversos ramos das Forças Armadas dos EUA.
Ainda segundo o WSJ, não foram dadas ordens de preparo para a implantação de infantaria. Atualmente, os militares estão estacionados tanto no Oriente Médio quanto fora dele, incluindo na Europa, de acordo com as autoridades.
Não foi dito quantos desses militares seriam enviados a Israel; no entanto, as autoridades afirmaram que alguns deles poderiam entrar no país para apoiar as forças israelenses.
