Ministra do Meio Ambiente repreendeu o presidente da CPI das ONGs no momento em que ele dizia que a CPI expôs o terceiro setor
Na segunda-feira, 27, Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, afirmou que a utilização da expressão “caixa-preta” é considerada ofensiva para as pessoas negras.
Marina repreendeu o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, Plínio Valério (PSDB-AM), que usou esse termo para se referir às descobertas que a CPI fez sobre o terceiro.
Marina repreendeu Plínio Valério (PSDB-AM), que, ao se referir às descobertas da CPI das ONGs sobre o terceiro, utilizou um termo que ela considera “inadequado”.
“Caixa-preta, não, senador”, advertiu Marina. “Isso é uma forma pejorativa de se dirigir às pessoas pretas. Preta sou eu, que estou aqui do seu lado.” De acordo com Marina, as coisas ruins não podem ser associadas à cor preta.
Valério ironizou o alerta de Marina, depois de ser avisado pelo secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, que “caixa-preta”, agora, se chama “caixa-laranja”. “Então, pode se esculachar os laranjas”, brincou Valério.
Marina é conselheira honorária de ONG que recebeu R$ 35 milhões do Fundo
Segundo o CEO do Ipam, André Guimarães, Marina é uma conselheira honorária de uma ONG que recebeu R$ 35 milhões do Fundo em 2022, sendo que a maior parte desse valor foi destinada para despesas com folha de pagamento, viagens e consultorias. Durante o depoimento na CPI, Marina confirmou que ocupa esse cargo, mas afirmou que as despesas da organização estão em conformidade com um relatório do Tribunal de Contas da União. As informações são da Revista Oeste.
Essa tartaruga marinha também não deve beber leite porque é branco, mais uma idiota que se formou em doutorado pela Faculdade Dilma’nta .
A Sra. Marina fica branca de susto, roxa de raiva, amarela de sem graça, mas não fica vermelha de vergonha ao confirmar que usou a maior parte dos R$ 35 milhões para despesas com folha de pagamento, viagens e consultorias enquanto a floresta Amazonica e os animais morriam queimados em incêndios criminosos???
Alguém avise essa senhora, que preto é uma cor. Que pessoas são negras ou brancas, amarelas vermelhas. Então teríamos que deixar de nominar muitas coisas, pelo nome, só para não ferir as pessoinhas melindrosas. Santa ignorância.
A “caixa preta”, que hoje é laranja, é um dispositivo que cerca de proteção dados coletados de aviônicos e áudios captados nas cabines de aeronaves. Caixas pretas destinam-se à proteção de dados sensíveis. Me considero mais negro que essa senhora e tenho a certeza de que suas afirmações não merecem a proteção de qualquer caixa, de qualquer cor. As alegações racismo tem sido usadas como cortina de fumaça (branca, para não melindrar certas madames) para tirar atenção do assunto que interessa.
Só falta esse ET fantasmagórico querer tirar o lápis preto das caixas de lápis de cor, para não melindrar a burrice dela.