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Justiça dá 72h para governo explicar live de Janja na TV Brasil

Transmissão da primeira-dama foi feita na véspera do Dia Internacional da Mulher

A 25ª Vara Cível Federal de São Paulo concedeu prazo de 72 horas para a União e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), responsável por órgãos como a Agência Brasil e a TV Brasil, explicarem por que uma live com a participação da primeira-dama Janja da Silva foi transmitida pela televisão estatal, em 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher.

O juiz Djalma Moreira Gomes abriu o prazo de defesa, afirmando que a União e a EBC devem ser ouvidas para garantir o mínimo de contradições antes de qualquer decisão ser tomada. Janja também responde ao processo, mas não consta do pedido de esclarecimentos.

O uso da estrutura estatal pela esposa de Lula foi questionado pelo vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil). Na ação na Justiça Federal, ele exigiu a retirada do programa das plataformas das emissoras e que Janja não participasse mais da programação da TV Brasil, veículo mais caro da EBC. Segundo a Câmara Municipal, este comportamento da primeira-dama viola a impessoalidade do serviço público.

Pedidos semelhantes também foram feitos pelo deputado estadual Carmelo Neto (PL) em representação perante a Justiça Federal do Ceará.

A live “Papo de Respeito”, que usou a estrutura da TV Brasil, também foi transmitida nas redes sociais da primeira-dama. Também participaram da transmissão a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e a apresentadora e atriz Luana Xavier. As informações são da Revista Oeste.

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Um Comentário

  1. É impressionante a apatia do brasileiro. Um acinte sem precedentes essa senhora que nem sobrenome tem. Mas Deus é maior. Que Ele me permita viver para ver a derrocada desse bando de IMBECIS fora da história deste País que amo tanto.

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