Ex-assessor de Obama é preso por pedofilia

Polícia encontrou com Rahamim Shy imagens pornográficas de menores
Pedófilo Trabalhava No Banco Citi, Mas Já Foi Exonerado Do Cargo Pedófilo Trabalhava No Banco Citi, Mas Já Foi Exonerado Do Cargo
Pedófilo trabalhava no banco Citi, mas já foi exonerado do cargo | Foto: Reprodução/Twitter

Polícia encontrou com Rahamim Shy imagens pornográficas de menores

O ex-assessor sênior de políticas do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama é acusado de crimes sexuais contra crianças no Reino Unido. Rahamim Shy, de 46 anos, foi preso sob uma série de acusações, incluindo organização da prática de pedofilia e posse de imagens pornográficas de menores.

O criminoso compareceu ao Tribunal da Coroa de Luton, na Inglaterra, na última sexta-feira, 20. A polícia ainda não informou detalhes dos atos, mas Shy permanece sob custódia até sua próxima audiência judicial, marcada para junho.

O que o pedófilo fazia no governo de Obama

Shy trabalhou no Departamento do Tesouro dos Estados Unidos entre 2008 e 2014. Ele ocupava um cargo de extrema confiança no governo, a ponto de aconselhar a Casa Branca sobre como combater o financiamento do terrorismo da Al Qaeda e do Talibã.

Atualmente, o pedófilo trabalhava como executivo no banco Citi. No entanto, um porta-voz da instituição afirmou que ele já foi exonerado do cargo. As contas de LinkedIn e redes sociais de Shy foram apagadas.

Oficial de Segurança Nacional de Obama também foi parar na prisão

Em novembro de 2023, outro ex-assessor de Barack Obama foi preso em Nova York, nos EUA. Stuart Seldowitz era oficial de Segurança Nacional daquele governo. Ele foi para a cadeia depois de ofender um muçulmano, chamando-o de “terrorista”.

Seldowitz disse à polícia que ofendeu o muçulmano depois que o homem demonstrou apoio ao Hamas.

“Lamento que tudo tenha acontecido”, disse ele à mídia norte-americana. “No calor do momento, disse coisas que provavelmente não deveria ter dito.” Seldowitz também afirmou que não teria levantado o aspecto religioso se pudesse fazer tudo outra vez. E que não é um “islamofóbico”. “Defendi a igualdade de tratamento dos muçulmanos em inúmeras ocasiões com pessoas diferentes.” As informações são da Revista Oeste.

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