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EUA dizem que tom do Brasil sobre Ucrânia não é de neutralidade

Casa Branca critica postura do Brasil em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia

Nesta terça-feira (18), a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, criticou a postura do Brasil em relação à invasão da Ucrânia pela Rússia e disse que o tom do governo não tem sido de neutralidade.

“Ficamos impressionados com aquele tom da entrevista coletiva do ministro das Relações Exteriores ontem, que não era um tom de neutralidade, sugerindo que os Estados Unidos e a Europa não estão interessados na paz, ou que compartilhamos a responsabilidade deles pela guerra. Acreditamos, e é verdade, que está totalmente errado. Claro, queremos que esta guerra acabe”, disse Karine Jean-Pierre.

“Acreditamos que está totalmente errado. Claro, nós queremos que esta guerra acabe”, acrescentou a porta-voz da Casa Branca. Os comentários, na verdade, foram feitos no domingo (16) por Lula, no final de sua visita à China, quando disse que “é preciso que EUA parem de incentivar guerra e comecem a falar em paz”.

Questionada se Biden está ciente dos comentários de Lula, Jean-Pierre afirmou que não falou com ele sobre o assunto, mas que “presume que sim”

A porta-voz da Casa Branca destacou que o Brasil “é um país soberano” e disse estar “confiante na força do relacionamento” com os EUA. Questionada se Biden estava ciente dos comentários do presidente brasileiro, Karine disse “presumir” que sim.

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Um Comentário

  1. Quem disse que os Estados Unidos são os donos do mundo?
    Por quê querem se colocar como senhores universais.
    De poucas coisas que o presidente LULA diz que se deva prestar atenção, este é um fato. Se Biden não tivesse sustentando um pais que não teem condições de manter tal guerra por tanto tempo, não teríamos tantas mortes.
    O tal senhor da Guerra sentou no ombro do Zelensky e disse: vai lá, vamos de ajudar… vai lá e mata seu povo engolido pelo fogo.
    Uma coisa não justifica outra. Pra que a guerra?
    Embora, pra quem incentivar prosseguir com a guerra para causar mais mortes.

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