Iniciativa fez pais proibirem filhos de participarem da atividade
Uma escola da região norte da Itália gerou revolta ao apresentar uma peça musical de Natal que não incluía referências à religião católica e substituiu o nome “Jesus” pelo termo “Cuco”, em alusão ao pássaro que é conhecido por seu canto.
Conforme relatado pelo jornal italiano “Gazzettino”, os docentes da escola primária De Amicis de Agna, localizada na província de Pádua, optaram por essa medida para evitar causar insatisfação nas famílias de alunos que seguem outras crenças religiosas.
Os estudantes receberam cartilhas musicais contendo letras revisadas e corrigidas. A alteração mais evidente na redação foi a troca da frase “Jesus está para nascer” por “lá de cima fica Cuco”.
Uma mudança foi realizada no texto, substituindo a parte em que se dizia que os anjos estavam preparando o Natal de Jesus por uma nova frase que dizia que todos estavam juntos preparando uma festa no céu azul. Além disso, a palavra “anjo” foi trocada e a frase final, que antes dizia “feliz brincando com Jesus”, passou a ser “feliz brincando e festejando”.
O objetivo da versão atualizada era permitir a participação de famílias de várias nacionalidades e crenças, mas muitas pessoas acharam que isso teve um impacto negativo na celebração do Natal e nas tradições católicas, chamando-o de “um golpe de caneta”.
A proposta causou indignação na maior parte dos pais dos alunos católicos. “Fiquei chocado quando vi as páginas com as frases que foram removidas do cântico. É inaceitável que tenhamos chegado a esse ponto”, disse Francesco, pai de um dos filhos.
A insatisfação foi tão grande que ele entrou em contato com o padre local, dom Fabio Bettin, e o prefeito da cidade, Gianluca Piva, que lamentou “muito ouvir esta notícia”.
Ele ficou tão descontente que fez contato com o padre da região, dom Fabio Bettin, e com o governante da cidade, Gianluca Piva, que expressou pesar por ter recebido tal informação.
Além de Francesco, outros pais ficaram revoltados com a decisão da escola e decidiram não mandar os filhos às aulas, proibindo alguns de participarem da peça.
Tá ridículo essa militância do politicamente correto. Pra não ofender os não cristãos, ofende-se os cristãos! E por acaso Natal é o que? Nascimento de quem? Ah me poupe…
Ou seja, é pura militância! Não tem nada de politicamente correto. São puros e sujos interesses de militância, políticos.