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Exército dos EUA começa a dispensar quem recusa vacina

‘Soldados não vacinados apresentam risco para a Força e comprometem a prontidão’, disse a secretária do Exército

O Exército dos Estados Unidos anunciou que começará imediatamente a dispensar do serviço os soldados que se recusam a ser vacinados contra a covid-19. A decisão é de quarta-feira 2.

De acordo com a diretriz, os comandantes devem iniciar um processo de separação administrativa involuntária contra qualquer soldado que tenha recusado a ordem de vacinação e não tenha um pedido de isenção aprovado ou pendente.

“Soldados não vacinados apresentam risco para a Força e comprometem a prontidão”, disse a secretária do Exército, Christine Wormuth.

Militares não vacinados que solicitaram isenção médica ou acomodações religiosas estão temporariamente isentos da exigência de vacinação contra a covid-19 enquanto seus pedidos estão em análise.

O Exército norte-americano ainda não dispensou nenhum soldado apenas por recusar a ordem legal de receber a vacina.

Até 26 de janeiro, os comandantes do Exército dispensaram um total de seis comandantes e emitiram 3.073 repreensões por escrito a oficiais por recusarem a ordem de vacinação.

“Os líderes do Exército continuarão a aconselhar todos os indivíduos não vacinados sobre os benefícios para a saúde de receber a vacina covid-19”, afirmou a corporação.

O Pentágono tornou a vacina obrigatória para todos os militares em agosto de 2021. Outras áreas das Forças Armadas dos Estados Unidos, incluindo a Força Aérea, já começaram a remover aqueles que optaram por não receber o imunizante.

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