Câmara Municipal de São Paulo aprova pedido de CPI contra Padre Júlio Lancellotti
Na terça-feira (5), foi tomada a decisão pelo colégio de líderes da Câmara Municipal de São Paulo de avançar com o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra o padre Júlio Lancellotti. A solicitação, apresentada pelo vereador Rubinho Nunes (União-SP), visa investigar a atuação das ONGs e do padre Júlio em iniciativas sociais no centro da cidade.
Segundo comunicado emitido após a assembleia de líderes, a presidência da Câmara declarou que a decisão foi feita “face às provas apresentadas” relacionadas ao sacerdote. A solicitação para a investigação partiu do vereador Rubinho Nunes.
“Até a próxima reunião do Colégio de Líderes será definido o escopo da apuração (objeto da investigação) para, então, o pedido de CPI ser apresentado ao Plenário, onde serão necessários 28 votos para aprovação. O presidente Milton Leite (União) informou que será requisitado ao Ministério Público e à Polícia Civil o acompanhamento desta CPI”, disse a presidência da Câmara.
Inicialmente, a CPI estava focada na atividade das ONGs na área da Cracolândia, no centro de São Paulo. Além disso, o vereador Rubinho alega ter relatos de abusos cometidos pelo padre.
“O depoimento que recebi sobre os abusos praticados é contundente e estarrecedor. São práticas repugnantes, contra uma pessoa vulnerável, inclusive explorando e incentivando o uso de crack para vantagem sexual. A CPI das ONGs é necessária e urgente”, disse em sua página nas redes sociais.
A Revista Oeste publicou uma reportagem em janeiro, relacionada a um caso particular. O artigo indicava que uma perícia da empresa Tirotti Perícias Judiciais e Avaliações validou a autenticidade de uma videochamada íntima entre um padre e um menor de idade. A empresa de peritos confirmou que a gravação não foi manipulada com inteligência artificial e que o cenário da gravação é semelhante às publicações de Júlio em suas redes sociais. Também foi afirmado que houve interação entre ele e o menor de idade. No entanto, o padre nega todas as alegações.
A Arquidiocese de São Paulo comunicou, no dia 5 de fevereiro, que iniciou uma nova apuração sobre um “suposto novo fato de abuso sexual” ligado ao padre.
DEVERIAM ESTERDER AOS DEMAIS DEFENSORES DESSA ABERRAÇÃAO.
Esse padre pedófilo e petista já deveria estar preso a muito tempo! Sempre protegido pelas esquerdas, esse sujeito merecia ser castrado!