O ex-presidente atuou pessoalmente na articulação política para tentar derrotar o governo na votação da PEC pelo Senado
Na sexta-feira, 10, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PT) censurou os senadores que se elegeram com as cores verde e amarelo, mas votaram a favor do PT na aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária. Antes da votação, o ex-presidente pessoalmente tentou convencer os senadores a votarem contra o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A PEC foi aprovada na quarta-feira, 8, na Casa, com 53 votos a favor e 24 contra.
“O que podemos esperar de uma árvore podre, que é esse partido vermelho [PT]? O que se pode esperar de um parlamentar que se elege de verde e amarelo e vota com os vermelhos?”, questionou Bolsonaro durante sessão solene na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales).
Entre os apoiadores de Bolsonaro que deram seu voto favorável à aprovação da PEC no Senado, encontram-se os senadores Ciro Nogueira (PP-PI), que já ocupou o cargo de ministro da Casa Civil, e Eduardo Gomes (PL-TO). Embora pertença a um grupo de 12 senadores do PL, Gomes foi o único a votar em desacordo com o ex-presidente.
“No nosso meio aparecem alguns traíras, mas esses ficam para trás. Somos imperfeitos. Mas não podemos admitir pessoas que têm imunidade para votar o que bem entender”, completou Bolsonaro, sem citar nomes.
São os judas do país
Vão acabar como o judas q traiu Jesus
Enquanto tem uma turma fazendo um esforço enorme para remar o barco da direita com o pesos dos indecisos, tem uma turma de infiltrados remando ao contrário. Seria melhor que ficassem sem os temos.