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Lula oferece ajuda financeira, mas até agora não repassou verba prometida na tragédia do ano passado

R$ 325 milhões dos R$ 500 milhões garantidos foram enviados aos municípios gaúchos de setembro de 2023 até abril deste ano

O compromisso de oferecer mais assistência financeira ao Rio Grande do Sul foi feito pelo presidente da República, Luiz Inácio da Silva (PT), durante sua visita ao estado na quinta-feira 2. No entanto, o governo federal ainda não liquidou os fundos prometidos aos municípios locais em decorrência da catástrofe registrada em setembro de 2023.

O Rio Grande do Sul não recebeu um terço do valor prometido pelo governo Lula, conforme o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Este ministério, que é responsável pela Defesa Civil Nacional, monitorou todos os danos sofridos pelos habitantes do Estado após a ocorrência do ciclone extratropical. Essa informação foi divulgada pelo jornal CNN.

“Vamos dedicar 24 horas de esforço para que a gente possa atender às necessidades básicas do povo que está isolado por conta da chuva”, declarou Lula.

O líder do Governo Federal enfatizou que o foco inicial é “salvar vidas”. “No segundo momento, a gente vai ter que cuidar de fazer uma avaliação dos danos. A partir daí, vamos pensar em como encontrar o dinheiro para que a gente possa reparar esses danos”, afirmou.

“Volto a afirmar ao governador do Estado que o governo brasileiro, o governo federal, e seus 37 ministros, estão à disposição para tentar ajudar o Rio Grande do Sul”, acrescentou Lula.

Verba não paga na totalidade

O governo Lula prometeu liberar R$ 500 milhões para medidas emergenciais no Rio Grande do Sul. No entanto, entre setembro de 2023 e abril do ano corrente, os municípios gaúchos receberam cerca de R$ 325 milhões.

Assim, a quantia enviada ao Estado corresponde a 65% da responsabilidade anunciada pelo presidente Lula para o Rio Grande do Sul em 2023.

O governo do Rio Grande do Sul foi o que mais recebeu a verba federal, contabilizando R$ 82 milhões. O dinheiro foi usado para ações emergenciais, como compra de água, alimentos, colchões e desobstrução de vias. As informações são da Revista Oeste.

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Um Comentário

  1. É só blá blá blá como sempre desse c0mun1st4 prá cima do Sul do Brasil. Não vai ajudar nada!

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