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“Podemos ir atrás de quem mandou matar Bolsonaro?”, questiona Damares

Senadora Condenou Uso Político de Assassinato e Acusações Infundadas Contra Ex-Presidente

A parlamentar Damares Alves (Republicanos-DF) expressou suas opiniões nas redes sociais em relação à revelação feita por Ronnie Lessa sobre o suposto responsável pelo homicídio de Marielle Franco: Domingos Brazão. Em resposta a essa informação, a senadora solicitou que o ataque contra o ex-presidente (PL) seja objeto de investigação.

“Agora que sabemos quem mandou matar Mariele podemos ir atrás de quem mandou matar Bolsonaro?”, indagou a senadora no X, plataforma anteriormente conhecida como Twitter.

Damares discute no Instagram sobre as acusações que Bolsonaro enfrentou nos anos recentes e como os protestos contra ele ocorriam não apenas no Brasil, mas também internacionalmente.

“Não posso deixar de manifestar minha indignação pela forma como politizaram este assassinato. Quantas vezes vi acusarem de forma injusta e cruel meu presidente Jair Bolsonaro. Em diversas vezes em reuniões e agendas internacionais que fui representar o Brasil, cartazes, faixas e gritos eram dirigidos a mim insinuando que Bolsonaro era o mandante! Hoje é um dia de restabelecimento da verdade. Espero que os acusadores agora peçam perdão!”

Policial acusado de executar Marielle Franco aponta mandante do crime em delação premiada

No contexto de uma delação premiada, o ex-policial militar Ronnie Lessa, que é acusado de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e seu motorista Anderson Gomes, indicou quem poderia ser um dos instigadores do crime.

Ele afirma que é Domingos Brazão, membro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ). Essas informações foram reveladas pelo The Intercept Brasil.

De acordo com a fonte, Domingos teria ordenado o assassinato principalmente como uma forma de retaliação contra Marcelo Freixo, ex-deputado estadual do PSOL, que hoje lidera a Embratur e é membro do Partido dos Trabalhadores. Supostamente, Domingos e Freixo tiveram confrontos políticos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro há alguns anos.

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