O pastor recordou a passividade do sistema judicial e a falta de cobertura da mídia no caso envolvendo Choquei e Mynd8.
Na terça-feira (9), o líder religioso Silas Malafaia compartilhou um vídeo em suas plataformas digitais onde novamente criticou as ações de Alexandre de Moraes, tanto em seu papel como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto na função de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No vídeo, o pastor conservador desafia o juiz, a quem ele chama de “ditador com beca”.
“O senhor não vai abrir inquérito contra a Mynd8 e contra a Choquei? Essa cambada de máfia digital, que cometeu vários crimes eleitorais, entre outras coisas.”
Logo depois, o pastor fez uma série de perguntas ao juiz, mesmo confessando que já conhecia as respostas dele.
“A Mynd8 teve busca e apreensão? Os donos tiveram mandado de prisão? Já foram apreendidos celulares? Eles já foram intimados a esclarecer a relação com Lula? Já tiveram quebra do sigilo bancário para ver de onde vem a grana? Eu já sei da resposta. Claro que não! Ah, mas contra Bolsonaro, meu amigo, aí, vale! Isso é uma vergonha!”
Malafaia aumentou a intensidade de suas palavras e expôs o envolvimento questionável de Alexandre de Moraes, motivo pelo qual o ministro “está quietinho””.
“Sabe por que Alexandre está quietinho? Ele tem consórcio com o governo Lula.”
O pastor pediu ação do Ministério Público Federal (MPF) e dos principais meios de comunicação para esclarecer o caso Choquei e Mynd8.
“O Ministério Público Federal, essa instituição que é um orgulho e que eu respeito muito. Não vão fazer nada? E a grande imprensa, Globo, Veja, Folha de São Paulo, tudo calado? Porque recebem grana de publicidade do governo Lula. Cambada de comprados!”
E concluiu o vídeo direcionando suas palavras para Alexandre de Moraes:
“Está aí o desafio que eu lhe faço: vai ficar calado? Vai fingir que as coisas não estão acontecendo? Que vergonha, minha gente!”
Este país está perdido. Ou o Congresso Nacional se ergue e abre os processos de impeachment desses ministros do stf (com letras minúsculas mesmo) ou iremos para uma ditadura.