Vídeo: Marçal divulga vídeo em conversível na Itália durante o segundo turno das eleições

O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo disse que não apoiará Ricardo Nunes (MDB) nem Guilherme Boulos (Psol)
Pablo Marçal Publicou Um Vídeo No Instagram Pablo Marçal Publicou Um Vídeo No Instagram
Pablo Marçal publicou um vídeo no Instagram | Foto: Reprodução/Redes sociais

O ex-candidato à Prefeitura de São Paulo disse que não apoiará Ricardo Nunes (MDB) nem Guilherme Boulos (Psol)

O empresário Pablo Marçal, filiado ao PRTB, que não logrou êxito em avançar para o segundo turno na disputa pela Prefeitura de São Paulo, divulgou vídeos em sua conta do Instagram no último domingo, dia 27. Nas imagens, o ex-coach é visto em uma academia e pilotando um carro conversível na cidade de Roma, Itália, onde atualmente está em viagem.

No domingo, os habitantes de São Paulo votarão para decidir entre (MDB), o prefeito atual, e Guilherme Boulos (Psol). Durante uma transmissão ao vivo realizada na sexta-feira 25, da Itália, Marçal afirmou que não dará apoio a nenhum dos dois candidatos. Ele também criticou Nunes por sua ausência no evento.

A campanha de Marçal se viu envolta em controvérsias, culminando em sua posição de terceiro lugar no primeiro turno, com 28,14% dos votos. Incidentes destacados incluem uma “cadeirada” que sofreu do concorrente José Luiz Datena (PSDB) e um soco que seu assistente deu no estrategista de Nunes.

Uma situação polêmica envolveu a propagação de um relatório falso. O papel declarava que Boulos sofreu um “surto psicótico” devido ao consumo de cocaína.

Filha de médico processa Pablo Marçal e clínica por laudo falso, buscando indenização de R$ 150 mil

Carla Maria de Oliveira e Souza, descendente do doutor José Roberto de Souza, cujo nome foi indevidamente utilizado em um laudo forjado contra Guilherme Boulos e promovido por Pablo Marçal, recorreu ao tribunal civil solicitando uma indenização de R$ 150 mil do empresário e da clínica Mais Consulta, identificada como a entidade que emitiu o laudo.

A Justiça de São Paulo arquivou uma ação anterior que solicitava a inelegibilidade de Marçal. A juíza Luiza Verotti avaliou que a defesa de Carla errou ao protocolar a ação na Justiça comum, ao invés da Justiça Eleitoral, que seria o foro apropriado. Uma outra ação ajuizada por Carla na Justiça Eleitoral foi descartada, já que já existia um processo em andamento.

De acordo com a ação mais recente, Carla foi submetida a danos morais, uma vez que a Polícia Civil compareceu à sua residência às 3h27 do dia 5 de outubro para investigar sobre a produção de um laudo que Marçal havia divulgado nas redes sociais horas antes. As informações são da Revista Oeste.



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