Presidente Lula percorre mais de 102 mil quilômetros em viagens internacionais no último ano
As viagens internacionais realizadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último ano, sempre acompanhado pela primeira-dama Janja e uma numerosa comitiva de ministros e assessores, totalizam mais de 102 mil quilômetros percorridos. Essa distância equivale a duas voltas e meia ao redor do planeta, tudo custeado com recursos públicos. As informações são do Cláudio Humberto do Diário do Poder.
Mesmo às vésperas de um ano eleitoral, as viagens do presidente em 2025 prometem continuar com intensidade, conforme os roteiros já previstos.
Lula “Rolezeiro” em 2025
O primeiro semestre de 2025 já tem uma agenda cheia para o presidente, que planeja visitar pelo menos seis países. Entre os destinos estão:
- Uruguai (março);
- Honduras;
- Japão;
- Vietnã;
- Argentina;
- França.
No segundo semestre, a lista deve incluir uma viagem aos Estados Unidos, além da possível participação em eventos na África do Sul.
Roteiro Internacional de 2024
Em 2024, Lula passou por uma longa lista de países, incluindo:
- Estados Unidos;
- México;
- Itália;
- Suíça;
- Colômbia;
- Egito, entre outros destinos.
Essas viagens foram realizadas a custos elevados, sempre bancados pelo contribuinte brasileiro.
Custo Elevado com Diárias e Passagens
Os gastos com diárias e passagens de servidores no primeiro ano do terceiro mandato de Lula chegaram a R$ 3,3 bilhões, de acordo com dados oficiais. Esses custos incluem a participação de ministros, assessores e outros integrantes da comitiva presidencial em viagens nacionais e internacionais.
Reflexões sobre Custos e Prioridades
As viagens de Lula e os altos custos associados geram questionamentos sobre prioridades no uso de recursos públicos, especialmente em um cenário de pressão fiscal e desafios econômicos no país. O presidente argumenta que essas visitas são importantes para fortalecer as relações diplomáticas e comerciais do Brasil. Contudo, a magnitude dos gastos e a frequência das viagens têm sido alvo de críticas de opositores, que veem exagero no número de deslocamentos e no tamanho das comitivas presidenciais.
