“Turista do Perigo” Enfrenta Riscos para Explorar Tribos Nunca Antes Exploradas na Oceania

“Turista do Perigo”: Britânico com ascendência portuguesa busca visitar todos os países do mundo

Daniel Pinto, de 27 anos, é um britânico com ascendência portuguesa que está em uma missão ousada: visitar todos os países do mundo. Conhecido como “turista do perigo” por explorar locais considerados de risco, Daniel marcou história no mês passado ao se tornar o primeiro visitante de várias tribos indígenas remotas em Papua-Nova Guiné, na Oceania.

Uma jornada única

Antes de sua chegada, Daniel realizou uma pesquisa aprofundada sobre as tribos do país. Assim que desembarcou, contou com a ajuda de moradores locais para chegar às aldeias. Durante três semanas, ele viveu com dez tribos distintas, como a tribo-esqueleto, o povo-crocodilo e os pássaros-espirituais.

A experiência incluiu participação em cerimônias, um casamento, caçadas e noites nas casas dos anfitriões. Apesar dos alertas sobre os perigos da região, Daniel descreveu os nativos como incrivelmente acolhedores e amigáveis.

Explorador de locais “perigosos”

Para Daniel, Papua-Nova Guiné representa “a última fronteira” em termos de turismo. “Foi incrível visitar tribos que nunca tinham visto turistas antes”, afirmou. Ele também já desbravou outros países considerados arriscados, como Líbia, Iraque e Síria.

“Papua-Nova Guiné é um dos últimos lugares onde você pode fazer coisas que ninguém mais fez”, disse Daniel, que vê a exploração de áreas pouco frequentadas como uma forma de sair da zona de conforto e viver experiências únicas.

Mesmo acostumado com o conforto de sua residência em Londres, o jovem explorador se mostrou à vontade no cotidiano das tribos, demonstrando que sua paixão por viajar vai além de simples visitas turísticas.

Uma nova perspectiva sobre o desconhecido

A jornada de Daniel é um lembrete da riqueza cultural e das experiências que ainda podem ser vividas em locais remotos, muitas vezes vistos com receio. Ao conectar-se com as tribos, ele rompeu barreiras culturais e mostrou que a curiosidade e o respeito são portas de entrada para novos mundos.