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PCO: ‘Crime de LGBTfobia é aberração jurídica’

Sigla de extrema esquerda disse que aceitar o dispositivo é permitir que o Judiciário ‘imponha uma ditadura’

O Partido da Causa Operária (PCO), de extrema esquerda, afirmou nesta segunda-feira, 13, que o crime de LGBTfobia é uma “aberração jurídica”. O tema voltou à tona depois de o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticar a ocupação de espaços de mulheres biológicas por pessoas trans.

“Não foi aprovada pelo Congresso Nacional, que é a única instituição que tem o poder de criar leis nacionais, mas, por uma ‘interpretação’ do STF”, publicou o partido, no Twitter. “Aceitar esse ‘crime’ é permitir que o Judiciário, eleito por ninguém, imponha uma ditadura.”

Na semana passada, o PCO se manifestou contra a tentativa de cassação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), por falas durante um pronunciamento no plenário da Câmara, em 8 de março.

“É uma política medieval”, afirmou o PCO, nesta quinta-feira, 9. “Qualquer cidadão tem o direito à liberdade de expressão. Além disso, um parlamentar é eleito pelo povo justamente para falar. A esquerda não deve apoiar a censura.”

O PCO observou que o parlamentar é o deputado mais votado da história, com quase 1,5 milhão de votos: “É do partido do ex-presidente, que tem a maior bancada do Congresso Nacional. Se tivesse seu mandato cassado por falar isso, aumentaria ainda mais o precedente para cassar qualquer parlamentar do país.” As informações são da Revista Oeste.

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Um Comentário

  1. Finalmente, um partido consciente e coerente.
    Se aqui é ruim, vão para Coréia do Norte e entre no banheiro ERRADO.

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