Trump vai Romper Laços com a OMS no Primeiro Dia da nova gestão

Movimento Estratégico para o Primeiro Dia de Governo
Donald Trump Donald Trump
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Membros da equipe de transição de já estão elaborando planos para que os Estados Unidos deixem a Organização Mundial da Saúde (OMS) logo no primeiro dia de um possível segundo mandato do republicano. Segundo informações da agência Reuters, divulgadas nesta segunda-feira, 23, a decisão é vista como uma continuação da postura crítica de Trump em relação à OMS, que marcou sua abordagem durante a pandemia de Covid-19.

De acordo com Lawrence Gostin, professor de saúde global da Universidade de Georgetown, essa retirada representaria uma mudança significativa na política de saúde pública americana e seria tratada como prioridade máxima no novo governo.

Acusações Contra a OMS

Durante sua primeira gestão, Trump acusou a OMS de não responsabilizar a pela disseminação inicial da Covid-19, chegando a rotulá-la como “marionete de Pequim”. Essas críticas destacam o que Trump considera ser falhas graves da organização em sua missão de promover a saúde pública global de forma eficaz.

Além disso, o ex-presidente frequentemente expressou descontentamento com a atuação da OMS, apontando falhas no manejo da pandemia e sugerindo que os Estados Unidos deveriam adotar uma abordagem mais independente em relação às políticas globais de saúde.

Nomeação para a Saúde

Como parte de sua estratégia, Trump indicou Robert F. Kennedy Jr. para o cargo de secretário de Saúde e Serviços Humanos. Kennedy, conhecido por seu ceticismo em relação às vacinas, anteriormente retirou sua candidatura à presidência para apoiar a campanha de Trump.

A escolha de Kennedy reflete a intenção de Trump de reformular profundamente o setor de saúde pública. No início deste mês, o ex-presidente anunciou que Kennedy lideraria uma investigação sobre a alegada relação entre vacinas e autismo, reforçando as posições controversas defendidas por ambos.

Implicações de uma Retirada da OMS

A saída dos Estados Unidos da OMS, caso concretizada, terá implicações globais significativas. Como um dos principais financiadores da organização, o país desempenha um papel crucial na definição e implementação de políticas de saúde pública mundial. A decisão de Trump pode remodelar completamente as relações entre os Estados Unidos e a comunidade internacional na área da saúde.

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