Sindicatos atacam portaria que impede demissão de não vacinados: ‘Insegurança’

Ministério do Trabalho se manifestou a favor da liberdade individual
Nota Foi Publicada Na Terça Feira 2,Foto,Divulgação,Agência Brasil Nota Foi Publicada Na Terça Feira 2,Foto,Divulgação,Agência Brasil
Nota Foi Publicada Na Terça Feira 2,Foto,Divulgação,Agência Brasil

Ministério do Trabalho se manifestou a favor da liberdade individual

Nove centrais sindicais se manifestaram contra a portaria do Ministério do Trabalho e Previdência que proíbe a demissão de não vacinados. “Cria-se um ambiente de insegurança e desproteção sanitária”, informou o grupo, em nota publicada na terça-feira 2. No documento, os esquerdistas defendem a compulsoriedade do imunizante anticoronavírus. “Ao contrário de uma ação autoritária, a obrigatoriedade da vacinação se baseia na responsabilidade de cada um com o coletivo, sendo, desta forma, uma ação democrática.”

Conforme o governo federal estabeleceu, “ao empregador é proibido, na contratação ou na manutenção do emprego do trabalhador, exigir quaisquer documentos discriminatórios ou obstativos para a contratação, especialmente comprovante de vacinação, certidão negativa de reclamatória trabalhista, teste, exame, perícia, laudo, atestado ou declaração relativos à esterilização ou a estado de gravidez”. O rompimento do vínculo profissional por esse motivo dá aos empregados o direito à reparação por dano moral.

Signatários da nota contra Bolsonaro

Assinam a nota contra o Poder Executivo a Central Única dos Trabalhadores, a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, a Nova Central Sindical de Trabalhadores, a Central dos Sindicatos Brasileiros), a Central Sindical e Popular Conlutas, Intersindical Central da Classe Trabalhadora e Pública Central do Servidor.

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