PT e Psol são os partidos mais rejeitados no Brasil; veja lista

Levantamento foi feito por cientistas políticos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP)
Urna Eletrônica Foto, TSE,Secom,Antonio Augusto Urna Eletrônica Foto, TSE,Secom,Antonio Augusto
Urna Eletrônica Foto, TSE,Secom,Antonio Augusto

Levantamento foi feito por cientistas políticos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP)

A pesquisa realizada por cientistas políticos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de São Paulo (USP) indica que o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido e Liberdade (Psol) são os partidos políticos mais rejeitados do Brasil.

O PT é o partido com maior rejeição, alcançando 34%, seguido pelo Psol, com 27%. O PSL e o DEM, que constituíram a União Brasil, também se encontram entre os partidos mais rejeitados. No entanto, a pesquisa não registrou a rejeição à União Brasil, visto que a fusão aconteceu durante a realização do levantamento.

O estudo sobre a afiliação a partidos no Brasil indicou que o “engajamento pelo ódio” tem um impacto considerável na participação política. De acordo com a pesquisa, 36% dos participantes ficam extremamente engajados quando confrontados com a possibilidade de triunfo do partido mais desprezado.

Veja a lista dos partidos políticos mais rejeitados do Brasil

  • Partido dos Trabalhadores (PT): 34,1%
  • Partido Socialismo e Liberdade (Psol): 27,3%
  • Partido Social Liberal (PSL): 25,1%
  • Partido Comunista do Brasil (PCdoB): 24,8%
  • Democratas (DEM): 20,8%
  • Movimento Democrático Brasileiro (MDB): 20,7%
  • Partido Progressistas (PP): 12,5%
  • Partido Democrático Trabalhista (PDT): 8,3%
  • Partido Socialista Brasileiro (PSB): 7,7%

A pesquisa, conduzida pela UFSCar e USP, cobriu os anos de 2020, 2022 e 2023 e englobou 32 partidos políticos. No total, questionários contendo 52 perguntas foram distribuídos a 3.266 membros e líderes de partidos, apresentando uma margem de erro de 2% e um grau de confiança de 95%. As informações são da Revista Oeste.


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