Ativista Democrata, Routh votou nas primárias do partido de Joe Biden
No último domingo (15), Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos (EUA), foi alvo de mais uma tentativa de assassinato em um clube de golfe na Flórida. Dessa vez, o suspeito é Ryan Wesley Routh, um homem de 58 anos.
O homem de meia idade, que nasceu na Carolina do Norte, agora reside no Havaí, onde tem uma pequena empresa de construção. A empresa, fundada em 2018, é conhecida como “Camp Box Honolulu” e se especializa na construção de pequenas casas e unidades de armazenamento.
Ryan é um fervoroso defensor da “emancipação ucraniana” diante da invasão russa, participando ativamente de protestos pró-Ucrânia e aparecendo em um comercial a favor da Ucrânia.
O indivíduo em questão também publicou um livro intitulado, “A Guerra Impossível de Ganhar da Ucrânia: O Falho Fatal da Democracia, o Abandono Global e o Cidadão Mundial—Taiwan, Afeganistão, Coreia do Norte e o Fim da Humanidade”, onde ele propõe que o Irã assassine Trump e expressa críticas ao antigo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (PL).
Ryan acumula antecedentes criminais. Em 2002, ele foi detido após uma abordagem policial, acusado de supostamente ter “colocado sua mão em uma arma de fogo”, fugido com um carro e, posteriormente, colidido contra um estabelecimento comercial.
Durante os anos 90, ele já tinha sido incriminado várias vezes por não quitar seus impostos no prazo adequado. Os magistrados determinaram que ele desembolsasse milhares de dólares para os requerentes em muitos processos civis nos quais estava implicado. As informações são do Diário do Poder.