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Prefeitura de São Paulo demite servidores que não quiseram tomar vacina

Decisão foi tomada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) na sexta-feira 29

A decisão individual de dois funcionários comissionados da prefeitura de São Paulo de não se vacinarem contra a covid-19 custou o emprego de ambos. A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) exonerou os servidores na sexta-feira 29, alegando que eles descumpriram o decreto municipal que, em agosto, tornou obrigatória a vacinação de todos os funcionários da administração municipal.

Desde quinta-feira 28, a prefeitura da capital paulista também vem exigindo a apresentação do chamado “passaporte da vacina” — o comprovante de vacinação contra a covid-19 — para a entrada no Edifício Matarazzo, sede do governo municipal.

A gestão de Nunes está realizando um minucioso levantamento a respeito da vacinação dos servidores efetivos. Na primeira etapa, houve o cruzamento de dados da Controladoria-Geral do Município (CGM), da Secretaria Executiva de Gestão e da Secretaria Municipal de Saúde. Na segunda fase, em andamento, há a checagem das informações de cada unidade administrativa da prefeitura.

Nesta semana,a prefeitura revogou todas as restrições envolvendo limite de ocupação e horários de funcionamento de estabelecimentos públicos e privados, além do distanciamento mínimo entre as pessoas nesses locais. O decreto, no entanto, mantém a obrigatoriedade do uso de máscaras na cidade — ao contrário do que ocorreu em outras capitais do país, como Rio de Janeiro e Brasília.

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