Brasileiro foi eleito pelo Chega, partido conservador liderado por André Ventura.
O parlamentar brasileiro Marcus Santos (Chega), eleito por um partido de direita em Portugal, discutiu sobre a presença do chamado ‘racismo reverso’. Ele fez essa declaração durante uma entrevista ao programa Uol News, na última segunda-feira (11).
No decorrer de uma discussão sobre racismo, Santos, um homem de pele negra, argumentou a favor do uso do termo conforme sua definição literal. “Se você for [ler] no dicionário, não diz que racismo é simplesmente se uma pessoa for branca e insultar uma pessoa preta. Não. Racismo é quando você tem aversão pela outra pessoa pelo tom da pele. Então, existe racismo de branco para branco, de preto para preto”, declarou.
Ele continuou, afirmando que “a escravidão nunca foi por conta da cor de pele, foi cultural”, referindo-se a informações históricas sobre eventos passados envolvendo brancos em séculos anteriores.
“Eu discordo. Os brancos foram escravizados. Os negros foram escravizados pelos próprios negros. Os portugueses, quando eles iam na África, eles não iam na mata, eles não corriam no mato para ir atrás de um negro. Eles compravam os negros dos próprios negros. Por isso, o racismo nunca foi por conta da pele”, emendou.
O apresentador Diego Sarza abruptamente encerrou a entrevista devido à oposição ao pensamento dominante expressa pela esquerda e extrema esquerda. “Desculpa, eu vou te interromper porque o senhor está tentando reescrever a história. Agradeço ao senhor pela participação aqui conosco”, concluiu o jornalista do UOL.
A história só é verdadeira quando eles mesmo escrevem. Esquerda MALDITA!
a grande verdade. qdo a esquerda é confrontada pela VERDADE e BONS ARGUMENTOS, essa SURTA.
Não estava com vontade de aprender🤣🤣
“Nascemos sem saber nada e morremos sem ter um diploma da vida”; “Vivemos aprendendo com tudo e com todos”
Quer dizer que só é verdade quando a pessoa fala o que eles querem ouvir? É muito fácil senhores da UOL, procure estudar e aprender a história verdadeira ao invés de ficarem com mi mi mi querendo justificar o que lhes convém.