Polícia prende “Chip”, criminoso que matou PM da Rota com tiro no rosto

“Chip”, procurado pela Segurança Pública de SP, é preso em Uberlândia, MG
Assassino Do PM Da Rota Com Tiro No Rosto Assassino Do PM Da Rota Com Tiro No Rosto
Divulgação/SSP

“Chip”, procurado pela Segurança Pública de SP, é preso em Uberlândia, MG

Na tarde de quarta-feira (14/2), a Polícia Militar de Minas Gerais prendeu Kaique Coutinho do Nascimento, de 21 anos, também conhecido como “Chip”. Ele é acusado de assassinar o PM da Rota, Samuel Wesley Cosmo, em 2 de fevereiro, em Santos, no litoral de São Paulo.

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, confirmou a informação através das redes sociais. De acordo com a PM de Minas, “Chip” foi preso no bairro Shopping Park, localizado em Uberlândia, interior de Minas Gerais.

Kaique Coutinho do Nascimento, de 21 anos, conhecido como “Chip”, é apontado como assassino do soldado Cosmo, que atuava em uma operação da PM no litoral paulista.

Durante uma operação em uma favela de Santos, no litoral de São Paulo, no dia 2 de fevereiro, o soldado Cosmo foi atingido por um tiro no rosto. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), ele estava à procura dos suspeitos de assassinar outro policial, Marcelo Augusto da Silva, ocorrido em 26 de janeiro.

O momento em que um soldado da Rota foi atingido foi capturado por uma “câmera corporal”. A gravação revela o policial percorrendo as estreitas passagens de uma favela e sendo pego de surpresa por um criminoso, que emerge de uma porta e atira contra ele.

O criminoso escapou imediatamente após o disparo. Conforme declarou Derrite, embora tenha capturado em vídeo o instante em que o PM Samuel Wesley Cosmo foi atingido, as gravações da câmera corporal do agente não foram adequadas para identificar “Chip”.

Segundo o secretário, a identidade do suspeito foi revelada à polícia por outro jovem presente no local, que possui um apelido semelhante a “Chip”. Derrite explicou que, temendo ser preso e acusado do crime contra o soldado Cosmo, ele afirmou: “Não fui eu. Foi o Kaique”.

Conforme Derrite, “Chip” possui um histórico criminal relacionado ao tráfico de drogas, inclusive remontando ao período em que era menor de idade.

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