Ex-presidente Jair Bolsonaro é indiciado pela Polícia Federal no inquérito das joias sauditas
Nesta quinta-feira (04), a Polícia Federal (PF) decidiu indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no inquérito das joias sauditas. A investigação apurou se Bolsonaro e ex-assessores se apropriaram e venderam joias milionárias dadas de presente durante seu mandato presidencial.
Bolsonaro foi indiciado por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. O ex-presidente sempre negou irregularidades. Além dele, foram indiciados:
- – José Roberto Bueno Júnior (ex-chefe de gabinete do Ministério de Minas e Energia)
- – Julio Cesar Vieira Gomes (ex-secretário da Receita Federal)
- – Marcelo da Silva Vieira (ex-chefe do setor de presentes de Bolsonaro)
- – Marcos André dos Santos Soeiro (ex-assessor do ex-ministro de Minas e Energia)
- – Mauro Cesar Barbosa Cid (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro)
- – Fabio Wajngarten (ex-chefe da Secom e atual advogado de Bolsonaro)
- – Frederick Wassef (advogado de Bolsonaro)
- – Marcelo Costa Câmara (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro)
- – Mauro Cesar Lourena Cid (general do Exército e pai de Mauro Cid)
- – Osmar Crivelatti (ex-ajudante de ordens de Bolsonaro)
A conclusão do inquérito marca o momento em que a Polícia Federal determina os responsáveis pelos crimes cometidos, especificando os delitos ocorridos. O relatório final, contendo as conclusões e detalhes sobre os indiciamentos, foi remetido ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relator do processo.
Agora, o caso será encaminhado por Alexandre de Moraes à Procuradoria-Geral da República (PGR), que avaliará os resultados e determinará se existem provas suficientes para pedir o indiciamento de Bolsonaro, ou se serão necessárias mais investigações.
A Gestapo (banda podre da PF) do cabeça de ovo aprontando mais uma a mando dos canalhas do judiciário!