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Wajngarten critica vazamento de dados bancários de Bolsonaro

“Quem vazou será criminalizado”, escreveu o advogado do ex-presidente

O ex-secretário de Comunicação e advogado de (PL), Fabio Wajngarten, criticou o vazamento de dados bancários do ex-presidente nesta quinta-feira (27) pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

“São inadmissíveis os vazamentos de quebras de sigilos financeiros de investigados no inquérito de 8/1 e ou de qualquer outra investigação sigilosa. Faz-se necessário identificar quem está entrando na tal sala cofre para que as medidas judiciais sejam tomadas. Quem vazou será criminalizado”, escreveu Wajngarten.

Relatório do Coaf revelado pela imprensa nesta quinta mostra que ex-presidente recebeu R$ 17,2 milhões em transações via Pix nos seis primeiros meses deste ano.

No documento do Coaf, constam movimentações que somaram R$ 3.252.616, feitas por Cid, de 26 de julho de 2022 a 25 de janeiro de 2023.

Segundo o Coaf, só entre os dias 1º de janeiro e 4 de julho, o ex-presidente da República recebeu mais de 769 mil transações via Pix — que totalizaram R$ 17.196.005,80. Na época, ele fez uma “vaquinha” virtual para pagar multas.

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3 Comentários

  1. Eles tentam criminalizar Bolsonaro a qualquer preço. Como se uma máquina estatal criminosa e injusta pudesse dar uma de palmatória. Não faz muito tempo esse mesmo órgão foi proibido de investigar determinadas autoridades. O fato é que a popularidade do Bolsonaro incomoda muito essa gente.

  2. Tem que criminalizar mesmo e com força essa pessoa que se acha no direito de expor a vida das pessoas como se fossem todos farinha do mesmo saco.Esse tal de Coaf só vê as contas de um lado, o lado dos classe média porque o lado dos milhardarios ninguém pode saber nada, nem de onde vêm e nem prá onde vai.

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