Exclusão da Ministra Luciana Santos da Cúpula de Paris: Desprestígio da Ciência e Politicismo do Governo Federal
A exclusão da ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, da delegação brasileira na Cúpula de Paris sobre Inteligência Artificial revela o desprestígio da pasta e expõe, mais uma vez, o caráter superficial e politicista do governo federal. Ativista do PCdoB, Luciana se apega ao cargo mesmo diante de humilhações públicas, numa manobra típica de quem prioriza interesses pessoais e partidários acima da dignidade e da competência.
A decisão de enviar o chanceler Mauro Vieira para representar o Brasil no evento demonstra a falta de seriedade com que o governo trata a pauta científica e tecnológica. Vieira, sem qualquer especialização no tema, parece mais preocupado em desfrutar do glamour parisiense do que em debater um tema central para o futuro da economia global. Enquanto isso, Luciana Santos, alheia à relevância da Cúpula, ocupa-se com agendas irrelevantes em Brasília, deixando claro que sua nomeação nada tem a ver com méritos ou qualificação técnica.
A tentativa de remanejar a ministra para o Ministério da Mulher, após as denúncias contra a atual titular, Aparecida Gonçalves, reforça a estratégia do governo de tratar ministérios como moeda de troca partidária. Não é surpresa que o cargo já esteja sendo negociado com o PSD de Gilberto Kassab, demonstrando o desprezo pela eficiência administrativa e a total submissão à lógica do fisiologismo.
Reflexo de um Governo Desorientado
Esse episódio é um sintoma de um governo que prioriza acordos políticos em detrimento de resultados. A falta de compromisso com a ciência e a tecnologia escancara a visão antiquada e desatualizada do Palácio do Planalto, que se preocupa mais em acomodar aliados ideológicos do que em estruturar políticas públicas para o desenvolvimento do país.
Enquanto o mundo avança em discussões sobre inteligência artificial, o Brasil retrocede, limitado por lideranças que veem o Estado como um cabide de empregos. É a repetição de um padrão: ministérios ocupados por quadros que têm mais a ver com alinhamento partidário do que com competência ou preparo técnico.
Se a Cúpula de Paris foi considerada um fracasso devido à ausência de adesão de países importantes, como Estados Unidos e Reino Unido, o Brasil conseguiu ser ainda mais irrelevante. Perdeu a oportunidade de participar ativamente da construção de um debate estratégico e de projetar uma imagem de seriedade no cenário internacional.
Preservar a Meritocracia e Valorizar a Gestão Competente
É evidente que o Brasil precisa urgentemente de uma guinada nos rumos administrativos. Ministérios estratégicos, como o da Ciência e Tecnologia, não podem ser entregues a quem não tem a mínima capacidade de lidar com a complexidade das demandas contemporâneas. O foco deve ser a valorização de gestores competentes, comprometidos com o progresso nacional e desvinculados do aparelhamento ideológico que paralisa o governo.
AI. MINISTRA. KKKK. VC FEZ O. L. GILBÊTO CASSABE. ESTABDE OLHO NO SEU GABINETE SE EU FOSSE VC , PEDIA PRA SAIR E IA PARA O. PL. EU SEI QUE LA. VCS MULHERES DO PLANALTO. VÃO TER MUITO MAIS. RECONHECIMENTO DO QUE NESSE. DESGOVERNO NARCOTRAFICANTE QUE AI VCS. APÔIÃM PENCE NISSO. LUCIANA. SANTOS
Gilberto Kassab o maior tranqueira desse governo brasileiro. Só vai aonde tem dinheiro esse fdp