Órgão defendeu Breno Altman, que comparou judeus a ratos
Uma nota de repúdio contra a Confederação Israelita do Brasil (Conib) foi emitida por um conselho do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do governo Lula, liderado por Silvio Almeida.
O órgão vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos, o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), que é composto por várias organizações não governamentais (ONGs), emitiu uma nota em defesa do jornalista Breno Altman. Altman tem feito declarações de natureza antissemita e que minimizam as ações do grupo terrorista Hamas contra Israel.
Altman, que já fez uma comparação entre judeus e ratos, é objeto de processos legais da Conib. O ministério e seu conselho utilizaram o argumento da “liberdade de expressão” para defender o militante de esquerda.
No dia 7 de outubro, durante a invasão do Hamas a Israel, que resultou na morte de 1,2 mil indivíduos e no sequestro de 240, Altman expressou seu “toda solidariedade” ao Hamas. Ele afirmou que o “colonialismo israelense é inimigo dos povos”.
Declarações do Conselho do Ministério dos Direitos Humanos na gestão Lula sobre Breno Altman e a Conib: Veja os detalhes
Sob o título de “Nota em repúdio à tentativa de censura por parte da Confederação Israelita do Brasil”, o Conselho Nacional de Direitos Humanos afirmou que “desde que eclodiu o recente conflito entre Israel e a Palestina”, tem havido um aumento da atenção internacional “para o que está sendo chamado de genocídio do povo palestino, promovido pelo governo de Benjamin Netanyahu”.
O órgão do Ministério dos Direitos Humanos afirmou que Breno Altman é “uma das mais potentes vozes contra os bombardeios de Israel” e “feroz crítico da política sionista do atual governo israelense”.
O Conselho Nacional de Direitos Humanos afirmou que a Conib agiu para “tentar calar Breno Altman”, entrando com “duas ações (uma civil e outra criminal) contra o jornalista com a intenção de censurar suas opiniões, remover suas publicações e barrar sua participação” em lives, vídeos e declarações acerca da “questão palestina”.
A pasta dirigida por Silvio Almeida mencionou que Altman pode ser alvo de prisão preventiva e que ele poderia ter que pagar uma multa correspondente a um salário mínimo para cada judeu residente no Brasil.
No Brasil, o delito de racismo é penalizado com reclusão de dois a cinco anos, além de uma multa — a mesma pena também se aplica a quem pratica injúria racial.
“A Conib tem pleno direito de se contrapor às ideias defendidas pelo jornalista Breno Altman e por outros, mas não cabe a ela ou qualquer outra pessoa ou entidade tentar coibir a liberdade de expressão”, disse o Conselho Nacional de Direitos Humanos.
“A Conib tem pleno direito de se contrapor às ideias defendidas pelo jornalista Breno Altman e por outros, mas não cabe a ela ou qualquer outra pessoa ou entidade tentar coibir a liberdade de expressão” declarou o Conselho Nacional de Direitos Humanos. As informações são da Revista Oeste.
Esses vagabundos dos “direitos dos manos” do luladrão não valem o que o gato enterra! Porque não foi nenhum parente dessas desgraças que os malditos terroristas do hamas matou! Eu quero e desejo que esses vermes chupins do luladrão morram!
“”ESSE MINISTRO DOS DIREITOS LOSMANOS SÓ TRABALHA PARA A ESQUERDA MALDITA, LEMBRECE MINISTRO QUEM PERSEGUE A CIDADE SANTA DE ISRAEL TERÁ UM FIM TRÁGICO ASSIM DIZ O SENHOR DEUS PAI TODO O PODEROSO DEUS DE ISRAEL COM DEUS NÃO BRINCA VOLTE ATRÁS EM SUAS DECLARAÇÕES O QUI DEUS PAI ETERNO FAZ NIMGUEM NO MUNDO DESFAZ SE ARREPENDA ENQUANTO HÁ TEMPO DEUS TARDA MAS NUNCA FALHA, DEUS ESTA PRÓXIMO DA TERRA É SÓ UM AVISO OK AMIGO
O Direito dos manos fazendo seu papel, defender terroristas, normal ma esquerda.
Os Direitos dos manos fazendo seu papel, defender terroristas.
Em primeiro lugar ratos vivem em tocas. Buracos escuros, prontos para atacar em em busca de quem lhes dê abrigo. Segundo lugar essa nota do direitos dos Manos não serve nem para limpar a bun#2. Terroristas apoiando terroristas o que se pode esperar? Israel precisa acabar de vez com a ratazana que infesta o oriente Médio e o mundo.